Bicentenário na Bahia: memórias ipitanguenses

Autores/as

Palabras clave:

2 de Julho, Santo Amaro do Ipitanga, Memória, Historiografia

Resumen

O Presente artigo trata da participação de Santo Amaro do Ipitanga, município atualmente denominado Lauro de Freitas, da independência do Brasil na Bahia. Demonstra fatos pouco conhecidos e organiza tais conhecimentos históricos, visibilizando conteúdos pouco conhecidos e não acessibilizados. Traz a importância da difusão de conhecimento, sobretudo os fatos históricos invisibilizados enquanto Memória territorial favorecendo o fortalecimento da identidade pessoal e coletiva e apropriação de saberes sobre si e sua comunidade, ampliando repertórios, e possibilitando uma apropriação de memória de alto nível proposta por Candau (2008), ultrapassando o senso comum e ressignificando a própria história.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gildasio Freitas, Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas, Bahia - Brasil

Graduação em História, Doutor Honoris Causa pela UNEP -Universidade Paulista e a Universite des L'Hommes de Paris, Doutor Honoris Causa pel Universidade Interativa de São Paulo e Universidade Livre de Filosofia e Artes de Paris. Membro da Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas.

Contribuição de autoria: autor.

Carlos Eduardo Carvalho de Santana, Secretaria Municipal de Educação de Salvador, Bahia - Brasil

Pós Doutor (Universidade Federal de Sergipe), Doutor em Educação e Contemporaneidade –UNEB. Professor da Faculdade Integrada de Ipitanga-FACIIP e membro do Grupo de Pesquisa -PROMEBA. Contribuição de autoria: coautoria.

Miliane de Lemos Vieira, Secretaria Municipal de Educação de Lauro de Freitas, Bahia - Brasil

Mestre em Educação Faced/UFBA, professora da Secretaria Municipal de Educação de Lauro de Freitas, membro da Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas e do Grupo de Pesquisa PROMEBA.

Contribuição de autoria: coautora.

Citas

BAHIA, Fundação Cultural do Estado da. O Rio Vermelho e suas Tradições –Memórias da História da Bahia.EGBA –Empresa Gráfica da Bahia. 1984.

BAHIA, Fundação Cultural do Estado da. Rio Vermelho. EGBA-Empresa Gráfica da Bahia. 1988.

BAHIA, Fundação Cultural do Estado da. A formação do recôncavo urbano. Revista da Bahia número 28 janeiro, 1999 -paginas 20 a 30. Egba -Empresa Gráfica da Bahia.

CAMPOS, João da Silva. TEMPO ANTIGO–Crônicas d’antanho, marcos do passado, histórias do Recôncavo. Publicações do Museu da Bahia, nº 2. Secretaria de Educação e Saúde,1942;

CANDAU, Joel.Memoria e Identidad.Buenos Aires: Ediciones Del Sol, 2008

COPQUE, Diego. A Presença do Recôncavo Norte da Bahia na Consolidação da Independência do Brasil.Bahia: Kalango, 2022.

FREITAS, Gildasio. Lauro de Freitas e o 2 de julho–Cordel. Libre. 2022.

NÓBREGA, Bernardino Ferreira. Coleção Tempo Antigo: Memórias da História Bahiana.Vol 3. Fundação Pedro Calmon. Livro.com. 2013.

SALVADOR, Prefeitura Municipal. Os Movimentos e a Independência. Departamento de Cultura da SMEC-Secretaria Municipal de Educação e Cultura. 1973.

SANTOS, Milton. A rede urbana do Recôncavo. In: BRANDÃO, Maria de Azevedo (Org.). Recôncavo da Bahia: sociedade e economia em transição. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 1998.

SENA, Consuelo Ponde de. Sobre um autor e um livro antigo. Jornal A Tarde, caderno 1, página 2 –coluna opinião, 20 de fevereiro de 1999.

Publicado

2023-12-31

Cómo citar

FREITAS, G.; SANTANA, C. E. C. de; VIEIRA, M. de L. Bicentenário na Bahia: memórias ipitanguenses. Perspectivas e Diálogos: Revista de História Social e Práticas de Ensino, Caetité, v. 6, n. 12, p. 124–132, 2023. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/nhipe/article/view/19472. Acesso em: 31 oct. 2024.