SOFT MASCULINITIES IN THE K-DRAMA HELLO, MY TWENTIES!
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2023.v32.n72.p82-96Keywords:
youths, masculinities, Gender, Cultural Studies, k-dramasAbstract
The article is part of the theoretical perspective of Cultural and Gender Studies and analyzes the way in which the k-drama Hello, My Twenties! conveys representations of youthful masculinities. The methodology is associated with screen ethnography, making visible and problematizing images, thus observing manifestations of masculinities from South Korean cultural products. We pay attention to the behaviors, characteristics and feelings that young people should incorporate as gender subjects, enabling us not only to pluralize the understandings of contemporary youth, but to broaden the understanding that institutions and different places of culture convey pedagogies. According to the analysis, “soft” masculinity presents meanings linked to the feminine, but which do not contest the experience of heterosexuality. We understand that the artifact makes it possible to think of possible and plural ways of being a man and living masculinity, linked to the diversity of interests of a society.
Downloads
References
ALBUQUERQUE, A.; CORTEZ, K. Cultura pop e política na nova ordem global: lições do Extremo-Oriente. In: SÁ, S. P.; CARREIRO; FERRAZ, R. (org.). Cultura pop. Salvador: EDUFBA, 2015. p. 247- 268.
ANDERSON, C. S. That’s My Man! Overlapping masculinities in Korean popular music. In: KUWAHARA, Y. The Korean wave: Korean popular culture in global context. Hampshire: Macmillan, 2014. p. 117-132.
ASHER, S. O que é a masculinidade “suave”. BBC News, 10 set. 2018. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45434713. Acesso em: 28 out. 2018.
BALESTRIN, P. A.; SOARES, R. “Etnografia de tela”: uma aposta metodológica. In: MEYER, D. E.; PARAÍSO, M. (org.) Metodologias de pesquisas pós-críticas em Educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012. p. 87-110.
CANCLINI, N. G. Leitores, espectadores e internautas. Tradução: Ana Goldberger. São Paulo: Iluminuras, 2008.
CANEVACCI, M. Culturas eXtremas: mutações juvenis nos corpos das metrópoles. Tradução: Alba Olmi. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
CONNELL, R. W. La organización social de la masculinidad. In: VALDÉS, T.; OLAVARRIA, J. (org.). Masculinidades, poder y crisis. [S.l.]: FLACSO, 1997. p. 31-48.
CONNELL, R. W. Políticas da masculinidade. Educação & Realidade, v. 20, n. 2, p. 185-206, jul./dez. 1995.
CONNELL, R. W.; MESSERSCHMIDT, J. W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 241-282, maio 2013. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2013000100014/246 50. Acesso em: 15 jan. 2019.
DAYRELL, J. A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
DESCENDENTES do Sol. Direção: Lee Eung-bok e Baek Sang-hoon. Seul: KBS, 2016.
DEWET, B.; IMENES, E.; PARK, N. K-Pop: Manual de Sobrevivência (tudo o que você precisa saber sobre a cultura pop coreana). Belo Horizonte: Gutenberg, 2017.
ELFVING-HWANG, J. Not so soft after all: kkonminam masculinities in contemporary South Korean popular culture. In: KSAA BIENNIAL CONFERENCE, 7. Anais... [S.l.]: [s.n.], 2011. p. 16-18.
FISCHER, R. M. B. O dispositivo pedagógico da mídia: modos de educar na (e pela) TV. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 151-162, jan./jun. 2002.
GARCIA, S. M. Conhecer os homens a partir do gênero e para além do gênero. In: ARILHA, M.; UNBEHAUM, S. G.; MEDRADO, B. Homens e masculinidades: outras palavras. 2. ed. São Paulo: Ecos, 2001. p. 31-50.
GOELLNER, S. A produção cultural do corpo. In: LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. p. 30-42.
GOELLNER, S. Jogos Olímpicos: a generificação de corpos performantes. Revista USP, São Paulo, n. 108, p. 29-38, jan./fev./mar. 2016. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i108p29-38.
HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 15-46, jul./dez. 1997.
HELLO, My Twenties!. Direção: Lee Tae-gon e Kim Sang-ho. Seul: Celltrion Entertainment, 2016.
KLEIN, C. Discursos que concorrem para a produção de infância e maternidade em políticas de inclusão social. Textura - Revista de Educação e Letras, Canoas, v. 20 n. 43, p. 53-78, maio/ago. 2018.
LIMA, L. L. D. G.; SOUZA, S. A. D. Patriarcado. In: COLLING, A. M.; TEDESCHI, L. A. (org.). Dicionário Crítico de Gênero. Dourados: Ed. UFGD, 2015. p. 515-519.
LOURO, G. L. Currículo, gênero e sexualidade: o “normal” o “diferente” e o “excêntrico”. Petrópolis: Vozes, 2013.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
LOURO, G. L. Pedagogias da sexualidade. In: LOURO, G. L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. p. 07-34.
LOURO, G. L. Um corpo estranho. 3. ed. rev. amp. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
MEYER, D. E. Gênero e educação: teoria e política. In: LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. p. 11-29.
PORTAL G1. Kim Tae-Hyung, cantor da banda BTS, é eleito o rosto masculino mais bonito do mundo de 2017, veja ranking. Portal G1, Pop & Arte, 29 dez. 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/kim-tae-hyung-cantor-da-banda-bts-e-eleito-o-homem-mais-bonito-do-mundo-de-2017-veja-ranking.ghtml. Acesso em: 11 abr. 2018.
RUSSON, M. A. A rotina de beleza sul-coreana. BBC News, 21 out. 2018. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-45932271. Acesso em: 18 jan. 2019.
SOARES, T. Percursos para estudos sobre música pop. In: SÁ, S. P.; CARREIRO, R.; FERRAZ, R. Cultura pop. Salvador: EDUFBA, 2015.
WORTMANN, M. L. C. et. al. Dossiê - Estudos Culturais em Educação. Educação, Porto Alegre, v. 38, n. 1. p. 11-13, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2015.1.20329. Acesso em: 25 jun. 2018.
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Carin Klein, Justina Bechi Robaski
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O encaminhamento dos textos para a revista implica a autorização para a publicação.
A aceitação para a publicação implica na cessão de direitos de primeira publicação para a revista.
Os direitos autorais permanecem com os autores.
Após a primeira publicação, os autores têm autorização para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: repositório institucional ou capítulo de livro), desde que citada a fonte completa.
Os autores dos textos assumem que são autores de todo o conteúdo fornecido na submissão e que possuem autorização para uso de conteúdo protegido por direitos autorais reproduzido em sua submissão.
Atualizado em 15/07/2017