Sejam bem vindos(as) à Revista CHO – Contação de Histórias e Oralidade, o primeiro periódico científico brasileiro exclusivamente dedicado a estudos, pesquisas e reflexões sobre a Contação de Histórias e Oralidade do Brasil, vinculado Grupo de Pesquisa e Estudo em Leitura e Contação de Histórias (GEPELCH) - UNEB/PPGEDUC da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
Este é o espaço para divulgar estudos e conhecimentos científicos que tratem da ancestralidade do conto, da atualidade do conto e de seu futuro, produzidos no campo da Educação e demais áreas que integrem a contação de história à sua atuação. Aqui construímos o campo epistemológico da contação de histórias.
É um relato de experiência de leitura do livro: LEIRO, Lúcia. Bárbara no mercado. Salvador: Lúcia Tavares Leiro, 2017, 19 p, escrita por Evellyn Damasceno
Saiba mais sobre EXPERIÊNCIA DE LEITURA: Bárbara no Mercado (Leiro, 2017)
A Revista Contação de Histórias e Oralidades chega ao seu segundo volume e traz, nesta edição, três ensaios encantadores e uma pesquisa que aproxima a contação de histórias da docência.
O encanto das histórias contadas passa pelo caminho da literatura, pela contaçao de histórias em sala de aula e em espaços não formais. Seja onde for, provoca o encantamento do dizer, porque provoca imagens mentais, estimula o imaginário e fala a linguagem própria dos sentimentos e sensações: a metáfora.
Seja através de pesquisas acadêmicas, de relatos de experiências de produção artística das poéticas orais, da ancestralidade ou de relatos de mediação para a contação de histórias, esse campo epistemológico vem se consolidando e esta revista tem a intenção de ampliar o campo de discussões a esse respeito, recebendo textos que oxigenem nossos conhecimentos sobre quem somos, por que somos como somos e como poderemos dizer. Tudo isso é possível através das histórias.
A REVISTA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E ORALIDADES (CHO) recebe textos em fluxo contínuo, nas modalidades: artigo, entrevista e relato de experiência. Nossa avaliação é feita no sistema duplo cego para garantir a ética e feita por doutores para garantir a excelência acadêmica nas informações.
