SALUD, SOCIEDAD Y EDUCACIÓN FÍSICA: FORMACIÓN DOCENTE, ANÁLISIS CRÍTICO REFLEXIVO Y DESAFÍOS CONTEMPORÁNEOS
Palabras clave:
Prácticas Profesional, Educación Física Escolar, Docente em Formación, Salud PúblicaResumen
El estudio tuvo como objetivo describir la experiencia formativa y pedagógica vivida durante la pasantía docente en la disciplina Salud, Sociedad y Educación Física. Por tanto, se trata de una investigación cualitativa descriptiva del tipo relato de experiencia. El escenario en el que se desarrolló la experiencia ocurrió en un aula con alumnos del 2º período de la carrera de Educación Física (Licenciatura) de la Universidad Federal de Sergipe, y los encuentros se realizaron los martes y jueves por la tarde, en el segundo semestre de 2022. Para llevar a cabo la recolección de datos se utilizó la observación participante y para la sistematización y análisis de los datos obtenidos se elaboró un diario de campo. La pasantía docente permitió al agente de este escrito adquirir experiencia sobre el trabajo docente y sus mecanismos formativos y pedagógicos. Además, por supuesto, de asistir al profesor de la asignatura en la planificación y realización de las clases; regencia de clase; orientación y aclaración de dudas por parte de los alumnos a la vista del temario; participación en procesos de evaluación; entre otras actividades de apoyo al aprendizaje. A partir de la experiencia relatada aquí, fue posible percibir las posibilidades, pero también los desafíos enfrentados por el docente en cuanto al proceso de desmitificación de los saberes históricamente construidos en Educación Física sobre el proceso salud-enfermedad con la premisa de promover discusiones sobre el tema de la salud, pensando en las repercusiones para el área de EF escolar y la sociedad en general.
Descargas
Citas
ABRASCO. Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Disponível em: https://www.abrasco.org.br/site/noticias/especial-coronavirus/o-uso-espurio-do-conceito-de-determinantes-sociais-da-saude-artigo/47516/. Acesso em: 03 Jan. 2023.
ALVES JUNIOR, E. D. Atividade Física e Saúde a perspectiva para o século XXI: preparando os jovens para o envelhecimento. In.: MOURÃO et al. (orgs.). Anais da III Semana de Educação Física, Esporte e Lazer. Rio de Janeiro: UGF, p. 37-45, 2001. Disponível em: https://www.ensinoeinformacao.com/_files/ugd/26a617_ebaa89aeede7413d9438f660d0d6d90e.pdf#page=134. Acesso em: 13 set. 2022.
ANJOS, T.; DUARTE, A. Educação Física e a Estratégia Saúde da Família: Formação e atuação profissional. Physis, v.19, n.4, p.1127-1144, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312009000400012
ARAÚJO, M. V. M. et al. Estágio docência: concepções epistemológicas e suas influências nas metodologias de ensino. Administração: Ensino e Pesquisa, v.15, n.2, p.237-269, 2014. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5335/533556759001. Acesso em: 12 nov. 2022.
BAGRICHEVSKY, M. A formação profissional em educação física enseja perspectivas (críticas) para atuação na saúde coletiva? In: FRAGA, A. B.; WACHS, F. (Orgs). Educação Física e Saúde Coletiva: Políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: editora UFRGS, 2007. p. 33-45
BARROS, L. M. Saúde coletiva. Série Bibliográfica. Aracaju: UNIT, 2015.
BILIBIO, L. F. S.; DAMICO, J. G. S. Carta a um jovem professor. Cadernos de formação RBCE, v.2, n.2, p.92–103, 2011. Disponível em: http://www.revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/1258. Acesso em: 28 set. 2022.
BRACHT, V. Saber e fazer pedagógicos: acerca da legitimidade da Educação Física como componente curricular. In: CAPARRÓZ, F. E. (org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria, 2001, p.67-79
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Congresso Nacional, 1988. Disponível em: http://www.saude.am.gov.br/planeja/doc/constituicaofederalde88.pdf. Acesso em: 02 Abr. 2023.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 287 de 08 de outubro de 1998. Relaciona 14 (quatorze) categorias profissionais de saúde de nível superior para fins de atuação no CNS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1998. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1998/res0287_08_10_1998.html.Acesso em: 21 mar. 2023.
BRIGHENTE, M. F.; MESQUIDA, P. Paulo Freire: da denúncia da educação bancária ao anúncio de uma pedagogia libertadora. Pro-Posições, v.27, n.1, p.155-177, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-7307201607909
DEVIDE, F. P. Educação Física escolar como via de educação para a saúde. In: BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A. (org.). A saúde em debate na Educação Física. Blumenau: Edibes, 2003, p. 137-150. Disponível em: https://www.ensinoeinformacao.com/_files/ugd/26a617_ebaa89aeede7413d9438f660d0d6d90e.pdf#page=134. Acesso em: 23 out. 2022.
FANTIN, M. Mídia-educação e cinema na escola. Revista Teias, v.8, p.15- 16, 2007. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/24008. Acesso em: 12 out. 2021.
FANTIN, M. Mídia-educacão: aspectos históricos e teórico-metodológicos. Olhar de Professor, v.14, n.1, p.27-40, 2011. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/3483. Acesso em: 15 out. 2021.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2005.
FREITAS, F. F. A Educação Física no serviço público de saúde. São Paulo: Hucitec, 2007.
GALIAZZI, M. C.; MORAES, R.; RAMOS, M. G. Educar pela pesquisa: as resistências sinalizando o processo de profissionalização de professores. Educar em revista, n.21. p.227-241, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.292
JIMENEZ, M. L. Gordofobia: injustiça epistemológica sobre corpos gordos. Revista Epistemologias do Sul, v.4, n.1, p.144-161, 2020. Disponível em: https://revistas.unila.edu.br/epistemologiasdosul/article/view/2643/2534. Acesso em: 04 abr. 2023
LOCH, M.; RECH, C. R.; COSTA, F. F. A urgência da Saúde Coletiva na formação em Educação Física: Lições com o COVID-19. Ciência e Saúde Coletiva, v.25, n.9, p.3511-3516, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232020259.19482020
MACHADO, C. R.; COLPO, C. M.; SANTOS, E. A. G. Os desafios da docência orientada em tempos de pandemia. Disciplinarum Scientia Ciências Humanas, v.21, n.2, p.63-80, 2020. DOI: https://doi.org/10.37780/ch.v21i2.3443
MANTOVANI, T. V. L.; MALDONADO, D. T.; FREIRE, E. S. A relação entre saúde e educação física escolar: uma revisão integrativa. Movimento, v.27, p.e27008, 2021. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.106792
MBEMBE, A. “A era do humanismo está terminando”. Revista IHU Online, São Leopoldo/RS, 2017. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/eventos/564255-achille-mbembe-a-era-do-humanismo-esta-terminando Acesso em: 18 jun. 2020.
MBEMBE, A. Necropolítica. Arte & Ensaios, n.32, p.123-151, 2016. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993/7169. Acesso em: 18 jun. 2020.
MEZZAROBA, C. Ampliando o olhar sobre saúde na Educação Física escolar: críticas e possibilidades no diálogo com o tema do meio-ambiente a partir da Saúde Coletiva. Motrivivência, v.2, n.38, p.231-246. 2012. Disponível em: https://ri.ufs.br/handle/riufs/11619. Acesso em: 18 jun. 2022.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2004.
NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de Pesquisas em Administração, v.1, n.3, p.1-5, 1996.
OLIVEIRA, A. A. B. O tema saúde na Educação Física Escolar: uma visão patogenética ou salutogenética? In: KUNZ, E.; HILDEBRANDT-TRAMANN, R. Intercâmbios científicos internacionais em Educação Física e esportes. Ijuí: Unijuí, 2004, p. 241-260
OLIVEIRA, V. J. M.; MEZZAROBA, C. Salutogenia na Educação física escolar: um ensaio para debater a saúde ampliada. Cadernos de Formação RBCE, v.12, n.2, p.12-24, 2021. Disponível em: http://www.rbce.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/2560. Acesso em: 18 nov. 2022.
PALMA, A.; ESTEVÃO, A.; BAGRICHEVSKY, M. Considerações teóricas acerca das questões relacionadas à promoção da saúde. In: BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A. (org.). A saúde em debate na Educação Física. Blumenau: Edibes, 2003, p. 15-31.
RUDEK, K.; SANTOS, E. G.; HERMEL, E. E. S. Análise fílmica de “Preciosa” e “Maus hábitos”: possíveis discussões de saúde no ensino de ciências. Educação & linguagem, v.22, n.2, p.87-106, 2019. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/EL/article/view/9889. Acesso em: 18 nov. 2021.
SÁNCHEZ, A. I.; BERTOLOZZI, M. R. Pode o conceito de vulnerabilidade apoiar a construção do conhecimento em Saúde Coletiva? Ciência & Saúde Coletiva, v.12, n.2, p.319-324, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000200007
SANTOS, R.; MEZZAROBA, C.; SANTOS, M. E. A. Saúde e Educação Física escolar: construções e reconstruções na formação de professores e professoras. Revista Fluminense de Educação Física, v.3, n.1, p.1-22. 2022. Disponível em: https://periodicos.uff.br/edfisica-fluminense/article/view/53557. Acesso em: 26 nov. 2022.
SARAMAGO, J. História do cerco de Lisboa. Portugal: Editorial Caminho, 1989.
SCLIAR, M. História do conceito de saúde. Physis, v.17, n.1, p.29-41, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312007000100003
SILVA, J. G.; MEZZAROBA, C. Problematização dos atributos estereotipados e gordofóbicos presentes na obra cinematográfica Shallow hal (o amor é cego): uma análise fílmica. Revista Livre de Cinema, v.9, n.2, p.100-134, 2022. Disponível em: http://relici.org.br/index.php/relici/article/view/374. Acesso em: 10 jun. 2021.
SILVA, S. V.; CARVALHO, G. S.; COSTA, M. O. Estágio docência: uma experiência com o professorar em tempos de pandemia. Brazilian Journal of Development, v.8, n.5, p.40823-40834, 2022. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv8
YIN, R. K. Estudos de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Jadisson Gois Da Silva, Cristiano Mezzaroba
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Derechos de autor
El envío de originales a Cenas Educacionais (CEDU) implica la cesión, por parte de los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los manuscritos publicados en esta revista es del autor (es), con derechos de CEDU sobre la primera publicación. Los autores solo pueden utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando explícitamente CEDU como medio de la publicación original.
Licencia Creative Commons
Salvo que se especifique lo contrario, los términos de una licencia Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License se aplican al material publicado en esta revista, lo que permite su uso, distribución y reproducción sin restricciones en cualquier medio siempre que la publicación original se cite correctamente.
Este trabajo tiene una licencia 