ATENCIÓN EDUCATIVA ESPECIALIZADA (AEE): LA RED SOCIAL FACEBOOK COMO POSIBILIDAD DE ESPACIO EDUCATIVO PARA EL DESARROLLO DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL
Palabras clave:
Proceso de enseñanza-aprendizaje, Enseñanza por medios múltiples, Facebook, Aulas de recursos multifuncionales, Educación de estudiantes con discapacidadResumen
Las innovaciones tecnológicas posibilitadas por lo digital en red caracterizan la sociedad contemporánea, presentándose como un gran desafío y, al mismo tiempo, como recursos necesarios para la práctica pedagógica en la actualidad. El estudio realizado tuvo como objetivo general analizar el uso de la red social Facebook como posibilidad de espacio educativo para el desarrollo de alumnos con Discapacidad Intelectual matriculados en los últimos años de la Educación Primaria-EF, principalmente durante las atenciones realizadas en las Aulas de Recursos Multifuncionales (ARM). El análisis fue desarrollado a través de una investigación bibliográfica y, según los resultados, se percibió que es posible utilizar la red social Facebook como espacio educativo, siempre y cuando se observen las normas para su uso, como por ejemplo, la edad mínima de 13 años de los usuarios, además de exigir documentos que autoricen la presencia de los estudiantes en este espacio, realizando una planificación acorde a la realidad de las personas involucradas, principalmente en lo que respecta a la disponibilidad de los soportes tecnológicos. Es importante destacar que esta investigación se realizó durante el año 2022. Entre los autores que fundamentaron este trabajo, se destacan: ALENCAR, 2016; BAKHTIN, 2014; BRAUN, 2011; DIAS, 2013; LAKATOS y MARCONI, 2001; LÉVY, 2000; LIMA y PLETSCH, 2018; MANTOAN, 2003; MIRANDA, 2014; MORIN, 2014; MOSCARDINI, 2011; OLIVEIRA, 2018; PLETSCH, 2014; PLETSCH y GLAT, 2012.
Traducción realizada con la versión gratuita del traductor www.DeepL.com/Translator
Descargas
Citas
ALENCAR, G. A. R. Sentidos e significados da alfabetização e letramento de adultos com deficiência intelectual. 2015. 163 f. Tese (Doutorado em Educação Especial) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7151. Acesso em: 10 ago. 2022.
AMANTE, L. Facebook e novas sociabilidades: contributos da investigação. In: PORTO, C.; SANTOS, E. (org.). Facebook e Educação: publicar, curtir, compartilhar. Campina Grande: EDUEPB, 2014. p. 27-46. Disponível em: https://books.scielo.org/id/c3h5q. Acesso em: 5 jan. 2022.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). DSM 5: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BAKHTIN, M. M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 2014.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 131, n. 248, p. 27833-27841, 23 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 3 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº 14.155, de 27 de maio de 2021. Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tornar mais graves os crimes de violação de dispositivo informático, furto e estelionato cometidos de forma eletrônica ou pela internet; e o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para definir a competência em modalidades de estelionato. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 159, n. 100, p. 1, 28 maio 2021. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/l14155.htm. Acesso em: 18 mar. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 146, n. 190, p. 17, 5 out. 2009.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Básica (SEB). Ensino fundamental de nove anos: perguntas mais freqüentes e respostas da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). [s.l.]: MEC/SEB, 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensfund9_perfreq.pdf. Acesso em: 17 out. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Especial (SEESP). Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
BRAUN, P.; VIANNA, M. M. Atendimento educacional especializado, sala de recursos multifuncional e plano de ensino individualizado: desdobramentos de um fazer pedagógico. In: PLETSCH, M. D.; DAMASCENO, A. (org.). Educação especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. Seropédica: EDUR, 2011. p. 23-34.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1988.
DIAS, S. S.; OLIVEIRA, M. C. S. L. Deficiência intelectual na perspectiva histórico-cultural: contribuições ao estudo do desenvolvimento adulto. Revista Brasileira de Educação Especial, v.19, n.2, p.169-182, 2013.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA). Federal Trade Comission. Code of Federal Regulations, Title 16, Chapter I, Subchapter C, Part 312. Children’s Online Privacy Protection Rule ("COPPA"). Final Rule. Federal Register, National Archives and Records Administration, v.78, n.12, p.3971-4014, 2013. Disponível em: https://www.ftc.gov/legal-library/browse/rules/childrens-online-privacy-protection-rule-coppa. Acesso em: 5 mar. 2023.
FRANCISCO, C. N. P. A difusão de novas competências pela BNCC: os multiletramentos e o ensino da linguagem na era das novas tecnologias. In: Congresso Internacional de Tecnologia na Educação, 16, 2018, Pernambuco. Anais [...]. Pernambuco: Sistema Fecomércio / Sesc / Senac PE, 2018. p. 1-14. Disponível em: https://www.pe.senac.br/congresso/anais/2018/index.html. Acesso em: 7 jun. 2022.
FÜHR, R. C. O Dilúvio Digital e seus Impactos na Educação 4.0 e na Indústria 4.0. In: FOSSATTI, P.; JUNG, H. S. (org.). Investigação em Governança Universitária: memórias. Canoas: Uninasalle, 2018. p.188-200. Livro eletrônico. V. 2. Disponível em: https://dspace.unilasalle.edu.br/bitstream/11690/1041/4/investigacao_em_governanca_universitaria_vol_2.pdf. Acesso em: 9 nov. 2022.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LÉVY, P. Cibercultura. 2 ed. São Paulo: Editora 34, 2000.
LIMA, M. F. C.; PLETSCH, M. D. A escolarização de alunos com deficiência intelectual sob a vigência da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Revista On Line de Política e Gestão Educacional, v.22, n.2, p.872-899, 2018. Edição Especial 2. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/11918. Acesso em: 10 out. 2022.
LUCENA, S. Culturas digitais e tecnologias móveis na educação. Educar em Revista, n.59, p.277-290, 2016.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Editora Moderna, 2003. (Coleção cotidiano escolar).
MIRANDA, M. G. Igualdade, equidade e diferença: termos em confronto nas políticas educacionais. In: ENCUENTRO INTERNACIONAL DE EDUCACIÓN, 1., 2014, Tandil. Memorias. Tandil: Universidad Nacional del Centro de La Provincia de Buenos Aires, 2014. p. 1-15. Disponível em: https://www.ridaa.unicen.edu.ar//xmlui/handle/123456789/220. Acesso em: 12 jul. 2022.
MOREIRA, J. A.; JANUÁRIO, S. Redes sociais e educação: reflexões acerca do Facebook enquanto espaço de aprendizagem. In: PORTO, C.; SANTOS, E. O. (org.). Facebook e educação: publicar, curtir, compartilhar. Campina Grande: EDUEPB, 2014. p.67-84. Disponível em: https://books.scielo.org/id/c3h5q/pdf/porto-9788578792831-05.pdf. Acesso em: 8 jul. 2022.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3 ed. São Paulo, Brasília: Cortez/UNESCO, 2014.
MOSCARDINI, S. F. Escolarização de alunos com deficiência intelectual em classes comuns e em salas de recursos multifuncionais. 2011. 194 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2011. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/90257. Acesso em: 5 jan. 2022.
NOBRE, A.; MALLMANN, E. M. Mídias Digitais, Fluência Tecnológico-Pedagógica e Cultura Participatória: a caminho da web-educação 4.0?. In: ALVES, T. P.; CARVALHO, A. B. (org.). Mídias Digitais e Mediações Interculturais. Recife: Amazon, 2017. p. 181-233. v. 1.
OLHER, R.; GUILHOTO, L. M. F. F. Educação inclusiva e a transição da escola especial. Revista Deficiência Intelectual, n.4, p.6-11, 2013.
OLIVEIRA, A. A. S. Conhecimento escolar e deficiência intelectual: dados da realidade. Curitiba: CRV, 2018.
OLIVEIRA, M. R. J. O Facebook como tecnologia favorável aos multiletramentos de alunos com deficiência intelectual: um estudo de caso. 2015. 48 f. Monografia (Especialização em Letramento e Práticas Interdisciplinares) - Universidade de Brasília, Brasília, 2017. Disponível em: https://bdm.unb.br/handle/10483/17193. Acesso em: 9 dez. 2021.
PALOMO, S. M. S. Linguagem e linguagens. Eccos – Revista Científica, v.3, n.2, p.9-15, 2001. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/272. Acesso em: 11 jan. 2022.
PESSOA, R. R.; MACHADO, S. B. A importância do uso do computador no processo de ensino e aprendizagem dos alunos da 3ª etapa da educação de jovens e adultos da escola estadual Joanira Del Castillo. Revista Exitus, v.9, n.1, p.232-257, 2019. Disponível em: http://ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus/article/view/722. Acesso em: 3 set. 2022.
PATRÍCIO, M. R.; GONÇALVES, V. Facebook: rede social educativa? In: ENCONTRO INTERNACIONAL TIC E EDUCAÇÃO, 1., 2010, Lisboa. Actas [...]. Lisboa: Universidade de Lisboa, 2010. p. 593-598. Disponível em: http://ticeduca2010.ie.ulisboa.pt/resumos/pages/artigos/ArtigosC/118.pdf. Acesso em: 11 jan. 2022.
PLETSCH, M. D. A escolarização de pessoas com deficiência intelectual no Brasil: da institucionalização às políticas de inclusão (1973-2013). Education Policy Analysis Archives, v.22, n.81, p.1-25, 2014. Disponível em: https://epaa.asu.edu/ojs/index.php/epaa/article/view/1616/1325. Acesso em: 17 dez. 2021.
PLETSCH, M. D.; GLAT, R. A escolarização de alunos com deficiência intelectual: uma análise da aplicação do Plano de Desenvolvimento Educacional Individualizado. Linhas Críticas, v.18, n.35, p.193–208, 2012. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3847. Acesso em: 8 jan. 2022.
ROMERO, R. A. S.; SOUZA, S. B. Educação Inclusiva: alguns marcos históricos que produziram a educação atual. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - EDUCERE, 8., 2008, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR, 2008. p. 3091-3104. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2008/447_408.pdf. Acesso em: 3 nov. 2021.
SANTAELLA, L. As Linguagens como antídotos ao midiacentrismo. Matrizes, v.1, n.1, p.75-97, 2007. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/38178. Acesso em: 3 mai. 2022.
SANTOS, E. O.; ROSSINI, T. S. S. Comunidade REA-Brasil no Facebook: um espaço de ativismo, autorias, compartilhamentos e inquietações. In: PORTO, C.; SANTOS, E. O. (org.). Facebook e educação: publicar, curtir, compartilhar. Campina Grande: EDUEPB, 2014. p. 85-112. Disponível em: https://books.scielo.org/id/c3h5q/pdf/porto-9788578792831-06.pdf. Acesso em: 20 jan. 2022.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria Municipal de Educação (SME). Diretoria de Orientação Técnica (DOT). Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem na área da Deficiência Intelectual do Ciclo II do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos - (RAADI). São Paulo: SME/DOT, 2012. 304p.
VALENTE, J. A. A comunicação e a educação baseada no uso das tecnologias digitais de informação e comunicação. Revista Unifeso – Humanas e Sociais, v.1, n.1, p.141-166, 2014. Disponível em: https://www.unifeso.edu.br/revista/index.php/revistaunifesohumanasesociais/article/view/17. Acesso em: 5 jan. 2022.
VAZ, A. C. S. et al. A rede social digital Facebook e a discriminação racial no ciberespaço. Revista Científica Interdisciplinar Linkscienceplace, v.2, n.1, p.1-17, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.17115/2358-8411/v2n1a1
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Carla Beatriz Carvalho Ribeiro, Paula Mesquita Melques
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Derechos de autor
El envío de originales a Cenas Educacionais (CEDU) implica la cesión, por parte de los autores, de los derechos de publicación. El copyright de los manuscritos publicados en esta revista es del autor (es), con derechos de CEDU sobre la primera publicación. Los autores solo pueden utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando explícitamente CEDU como medio de la publicación original.
Licencia Creative Commons
Salvo que se especifique lo contrario, los términos de una licencia Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License se aplican al material publicado en esta revista, lo que permite su uso, distribución y reproducción sin restricciones en cualquier medio siempre que la publicación original se cite correctamente.
Este trabajo tiene una licencia 