REVISIÓN NARRATIVA E INVESTIGACIÓN EN BASE DE DATOS: ENTENDIENDO LAS CULTURAS INFANTILES EN UN PARQUE DE JUEGOS

Autores/as

Palabras clave:

Infancia, Niños, Transdisciplinariedad, Juegos, Aspectos culturales

Resumen

Este trabajo forma parte de los estudios sobre la infancia y tiene como objetivo presentar el curso de construcción de la fundamentación teórico-metodológica a partir de la revisión narrativa de la literatura y la investigación en bases de datos. La metodología utilizada está anclada en la búsqueda de bases de datos para localizar estudios sobre la escucha de niños en los parques infantiles, en la construcción de criterios de selección de artículos y en el análisis del aporte teórico y metodológico de cada estudio, seguido de la complementación de la revisión narrativa de la literatura. El proceso de discusión abarca detalles sobre la elección de artículos, la metodología de lectura y la elaboración de criterios de exclusión, así como el enriquecimiento del aporte teórico a través de la revisión narrativa de la literatura. Como resultado se señala la necesidad de complementariedad entre los métodos de revisión de la literatura. Los hallazgos apuntan a las fortalezas y limitaciones de las revisiones narrativas de la literatura y aquellas basadas en datos bibliométricos. Finalmente, como resultado, se observa que los estudios sobre niños en patios de recreo dependen de diálogos transdisciplinarios y apuntan al patio de juegos como un lugar de compensación para que los niños jueguen en contextos urbanos. De esta manera, la entrada de investigadores a los patios de recreo puede favorecer el avance de la investigación científica que busca comprender las culturas infantiles, ya que los niños se expresan a través de múltiples lenguajes, incluido el juego.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucimara Gomes Oliveira de Morais, Professora na Universidade de Brasília e no Instituto de Educação Superior - Brasil

Doutora em Educação pela Universidade de Brasília. Integrante do Imagem - Grupo de Pesquisa sobre Infância, Corpo e Educação

Angélica Aparecida Ferreira da Silva, Doutoranda em Educação pela Universidade de Brasília - Brasil

Mestra em Educação. Professora na Rede Estadual de Educação do Distrito Federal. Integrante do Grupo Imagem – Grupo de pesquisa sobre Infância, Corpo e Educação.

Francisca Rayllyne Rodrigues Cardoso, Professora na Rede Estadual de Educação do Distrito Federa - Brasil

Mestra em Educação Física pela Universidade de Brasília.

Ingrid Dittrich Wiggers, Professora no Programa de Pós-Graduação em Educação Física e no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília - Brasil

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina. Líder do Imagem - Grupo de Pesquisa sobre Infância, Corpo e Educação

Citas

ALDERSON, P. As crianças como pesquisadoras: os efeitos dos direitos de participação sobre a metodologia de pesquisa. Educação e Sociedade, v.26, n.91, p.419-442, 2005.

ARNOTT, L.; WALL, K. (org.). The theory and practice of voice in early childhood: an internacional exploriation. Oxon, UK: Routledge. 2022.

BASTOS, L. C. S. L. Escutar a experiência da pesquisa para promover a transformação do pensar e fazer acadêmico. Cenas Educacionais, v.3, n.e8359, p.1-27, 2020.

BIBLIOTECA PROF. PAULO DE CARVALHO MATTOS. Tipos de revisão de literatura. Botucatu, SP: Faculdade de Ciências Agrônomas; UNESP, 2005. Disponível em: https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura. Acesso em: 28 ago. 2022.

BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. 2 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

CAMPOS, R. K. N; RAMOS, T. K. G. Recriações de papéis sociais sobre família no brincar de crianças pequenas. Educação, v.44, p.1-23, 2019.

CARVALHO, R. S.; FOCHI, P. S. A pedagogia do cotidiano na (e da) educação infantil. Em Aberto, v.30, n.100, p.15-19, 2017.

CELANTE, A. R. Educação física escolar e os saberes na ação docente. 2014. 196f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas 2014.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

CONTE, E.; CARDOSO, C. B. S. Pesquisa-formação com mini-histórias na Educação Infantil. Educação e Pesquisa, v.48, p.1-23, 2022.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). Portal de periódicos CAPES/MEC, 2022. Página inicial. Disponível em: https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br. Acesso em: 30 maio 2022.

CORSARO, W. Entrada no campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com crianças pequenas. Educação & Sociedade, v.26, n.91, p.443-464, 2005.

CORSARO, W. Métodos etnográficos no estudo da cultura de pares e das transições iniciais na vida das crianças. In: MÜLLER, F.; CARVALHO, A. M. A. (org.). Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com Willian Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009.

CORSARO, W. Sociologia da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.

COTRIM, G. S.; BICHARA, I. D. O brincar no ambiente urbano: limites e possibilidades em ruas e parquinhos de uma metrópole. Psicologia: Reflexão e Crítica, v.26, n.2, p.388-395, 2013.

DIAS, M. S. Brincando na cidade, crescendo em cidadania: um estudo sobre os parques infantis de Barcelona, Espanha. Oculum Ensaios, v.14, n.3, p.501-522, 2017.

FARIAS, M. J. A. “Tio, eu gosto é de treta...” O cotidiano infantil nas mediações entre o brincar e o brigar na escola. 2019. 247f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade de Brasília, Brasília, 2019.

FARIAS, R. N. P.; MÜLLER, F. A cidade como espaço da infância. Educação & Realidade, v.42, n.1, p.261-282, 2017.

FIAES, C. et al. Gênero e brincadeira em parquinhos públicos de Salvador (BA). Interação em Psicologia, v.14, n.1, 2010.

FOCHI, P. S. A documentação pedagógica como estratégia para a construção do conhecimento praxiológico: o caso do Observatório da Cultura Infantil-OBECI. 2019. 346f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019.

FRANCISCHINI, R. Crianças como sujeitos na investigação: contribuições teórico-metodológicas do campo científico interdisciplinar de estudos da criança.In: SARMENTO, M. J.; FERNANDES, N.; SIQUEIRA, R. M. A defesa do direito da criança: uma luta sem fronteiras. Goiânia: Cânone Editorial, 2020. p.79-95

FRIEDMANN, A. A importância do respeito às vidas das crianças na Primeira Infância na perspectiva antropológica. In: FRIEDMANN, A.; LAMEIRÃO, L.; LEVY, P. C. S. H.; ECKSCHMIDT, S.; FARIAS, V. E. (org.). Olhares para as crianças e seus tempos: caminhos, frestas e travessias. Cachoeira Paulista: Passarinho/Diálogos Embalados, 2022.

FRIEDMANN, A. A vez e a voz das crianças: escutas antropológicas e poéticas das infâncias. São Paulo: Panda Books, 2020.

GAMBOA, S. S. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologia. Chapecó: Argos, 2007.

GATTI, B.; ANDRÉ, M. A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em Educação no Brasil. In: WELLER, W.; PFAFF, N. (org.). Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: teoria e prática. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019.

GIL, A. C. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. Rio de Janeiro: Atlas, 2022.

GOBBI, M. A. Múltiplas linguagens de meninos e meninas na educação infantil. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO CAMPO: CURRÍCULO EM MOVIMENTO: PERSPECTIVAS ATUAIS, 1, 2001, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte, 2010.

GONÇALVES, E. P. Conversas sobre iniciação à Pesquisa Científica. 3 ed. Campinas: Editora Alínea, 2003.

GRAUE, M. E.; WALSH, D. J. A investigação etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

INGOLD, T. Antropologia e/como educação. Petrópolis: Vozes, 2020.

JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009.

LEITE, J. Ser criança camponesa no cerrado. Curitiba: CRV, 2021.

LOPES, J. J. M. Geografia e educação infantil: espaços e tempos desacostumados. Porto Alegre: Mediação Editora, 2018.

LOPES, J. J. M.; FERNANDES, M. L. M. Geografia das Infâncias, geografia dos bebês, das crianças e dos jovens e a geografia dos cuidados: veredas e coetaneidade e da alteridade. In: FERNANDES, M. L. B.; LOPES, J. J. M.; TEBET, G. G. C. Geografia das crianças, dos jovens e das famílias. Brasília: Universidade de Brasília, 2021. p. 80-110.

LOPES, P.; NOBRE, J. N. P.; NIQUINI, C. M. Parque na escola: uso(s) de materiais alternativos e ações coletivas para a educação infantil. Revista de Educação Popular, v.19, n.2, p.214–227, 2020.

MARTINELLI FERREIRA, F. Nos tempos de brincar: por uma etnografia: por uma etnografia das culturas infantis nos espaços da escola. 2020. 213f. Tese (Doutorado) – Universidade de Brasília, Brasília, 2020.

MARTINS, R. J.; GONÇALVES, T. M. Apropriação do espaço na pré-escola segundo a psicologia ambiental. Psicologia & Sociedade, v.26, n.3, p.622-631, 2014.

MAUSS, M. Três observações sobre a sociologia da infância. Pro-Posições, v.21, n.3, p.237-244, 2010.

MEDEIROS, A. P. G. Forma, gestão e relações sociais em Quadras Residenciais Cariocas. Em Pauta : teoria social e realidade contemporânea, v.6, n.24, p.181-198, 2009.

MERLEAU-PONTY, M. O primado da percepção e suas consequências filosóficas. Campinas: Papirus, 1990.

MORAIS, L. G. O. de. Culturas infantis: um estudo com crianças em um parquinho de uma comunidade religiosa de Brasília. 2023. 205f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2023.

MORAIS, L. G. O.; SILVA, A. A. F.; WIGGERS, I. D. Vivências comunitárias de crianças em um parquinho de uma instituição religiosa. Revista Cocar, n.22, 2023.

MÜLLER, F.; FREITAS, A. N.; WIGGERS, I. D. Brincadeiras de faz de conta: desafios às práticas docentes. Revista Retratos da Escola, v.9, n.16, p.199-212, 2015.

MÜLLER, V. R.; MOURA ARRUDA, F. Crianças e suas opiniões: lazer e esportes em uma cidade brasileira. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, v.10, n.1, 2012.

MUÑOZ, G. L. La nueva sociología de la infancia. Aportaciones de una mirada distinta. Política y Sociedad, v.43, n.1, p.9-26, 2006.

NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 1999.

OLIVEIRA, G. F. de. Educar numa perspectiva complexa e transdisciplinar: reflexões para uma docência sensível. Cenas Educacionais, v.1, n.2, p.132-145, 2018.

OLIVEIRA-FORMOSINHO, J.; KISHIMOTO, T. M.; PINAZZA, M. A. (org.). Pedagogia(s) da infância: dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Convenção sobre os Direitos da Criança, 1989. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca. Acesso em: 15 abr. 2021.

PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (org.). Pistas do Método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2020.

PINTO, P. S. P.; BICHARA, I. D. O que dizem crianças sobre os espaços públicos onde brincam. Interação em Psicologia, v.21, n.1, p.28-38, 2017.

PROUT, A. Reconsiderando a nova sociologia da infância. Cadernos de Pesquisa, v.40, n.141, p.729–750, 2010.

ROTHER, E. T. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, v.20, n.2, 2007.

SANTOS, P. O.; SILVA, A. L. A cidade dos adultos ocupada pelas crianças: a ressignificação infantil dos espaços urbanos a partir de Catingueira-Paraíba. Trabalho, v.1, n.43, p.167-184, 2016.

SARMENTO, M. J. Imaginários e culturas da infância. Cadernos de Educação, n.21, p.51-69, 2003.

SARMENTO, M. J. Sociologia da infância: correntes e confluências. In: SARMENTO, M. J.; GOUVEA, M. C. S. (org.). Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008. p 1-30.

SARMENTO, M. J.; FERNANDES, N.; SIQUEIRA, R. M. A defesa do direito da criança: uma luta sem fronteiras. Goiânia: Cânone Editorial, 2020.

SILVA, C. R.; BOLSANELLO, M. A. No cotidiano das creches o cuidar e o educar caminham juntos. Interação em Psicologia, v.6, n.1, p.31-36, 2002.

SODRE, L. G. P.; SANTANA, D. R. Políticas públicas e estudos sobre o espaço físico para a Educação Infantil. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, Salvador, v.27, n.52, p.139-154, 2018.

SOUSA, S. M. G. Os estudos da criança e da infância no Brasil: contribuições da extensão universitária e dos grupos de pesquisa. In: SARMENTO, M. J.; FERNANDES, N.; SIQUEIRA, R. M. A defesa do direito da criança: uma luta sem fronteiras. Goiânia: Cânone Editorial, 2020. p. 97-112.

SOUZA, A. S. de; PINTO, P. S. P. O desenvolvimento de brincadeiras criativas no contexto dos parquinhos públicos. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v.17, n.1, p.406-425, 2017.

STACCIOLIE, G.; RITSCHER, P. Um laboratório da maravilha: marcas do cotidiano para a construção de uma pedagogia que acolhe o universo das crianças [Entrevista cedida a] Paulo Sergio Fochi. Em Aberto, v.30, n.100, p.159-168, 2017.

TEBET, G. G. de C; ABRAMOWICZ, A. O bebê interroga a sociologia da infância. Linhas Críticas, v.20, n.41, p.43-61, 2014.

TEBET, G. G. de C.; COSTA, J. Bebês, lugar, espaço e território: um olhar cartográfico. In: FERNANDES, M. L. B.; LOPES, J. J. M.; TEBET, G. G. de C. Geografia das Crianças, dos Jovens e das Família. Brasília: Universidade de Brasília, 2021. p. 80-110.

TEIXEIRA, E. P.; FERREIRA, J. B. Desvios posturais em estudantes brasileiros: uma revisão de Literatura. Cenas Educacionais, v.2, n.1, p.81-106, 2019.

TREVISAN, G. de P. A participação das crianças nos discursos e práticas: um breve “estado da arte” na procura de novos desafios. In: SARMENTO, M. J.; FERNANDES, N.; SIQUEIRA, R. M. A defesa do direito da criança: uma luta sem fronteiras. Goiânia: Cânone Editorial, 2020. p. 129-148.

TRIVINÕS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, 1987.

VOLTARELLI, M. A. Da margem ao centro: a visibilidade das crianças sul americanas nos estudos da infância. Serviço Social em Debate, v.3, n.1, 2021.

VOLTARELLI, M. A.; BARBOSA, Etienne B. L. Experienciar e expressar: as linguagens infantis na relação com a arte. Revista em Aberto - INEP, v.34, p.27-44, 2021.

VOSGERAU, R.; SANT'ANNA D.; PAULIN, R. J. Estudos de revisão: conceituais e metodológicos. Revista Diálogo Educacional, v.14, n.41, p.165-189, 2014.

WIGGERS, I. D. Corpos desenhados: olhares de crianças de Brasília através da escola e da mídia. 2003. 210f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.

Publicado

2024-04-23

Cómo citar

de Morais, L. G. O., Silva, A. A. F. da, Cardoso, F. R. R., & Wiggers, I. D. (2024). REVISIÓN NARRATIVA E INVESTIGACIÓN EN BASE DE DATOS: ENTENDIENDO LAS CULTURAS INFANTILES EN UN PARQUE DE JUEGOS. Cenas Educacionais, 7, e16596. Recuperado a partir de https://www.revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/article/view/16596

Número

Sección

Revisión de Literatura