Marcas diassistemáticas em dicionários escolares do tipo 4:

um estudo metalexicográfico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v16i2.14788

Resumen

En este trabajo, presentamos el resultado de un estudio que tuvo como objetivo general verificar el tratamiento lexicográfico dado a las marcas diasistemáticas en dos diccionarios escolares de tipo 4, que fueron seleccionados en el contexto del Programa Nacional del Libro Didáctico (PNLD 2012), a saber: Bechara (2011) y Aulete (2011), como forma de enfatizar la importancia de este tipo de registro en los diccionarios de esa tipología. Para tanto, nos direccionamos por los principios teóricos y metodológicos de la Lexicografía y de una de sus corrientes, la Lexicografía Pedagógica, establecimos los siguientes objetivos: i) realizar una breve revisión bibliográfica sobre el concepto de marcas de uso, como forma de situar nuestro objeto de análisis; ii) comprobar en la estructura lexicográfica de cada obra si existe información sobre las marcas diasistemáticas, así como, en el caso de positivo, si los registros tienen coherencia entre sí. Los análisis demostraron, por un lado, que el diccionario Aulete (2011) posee una mayor cantidad de marcas diasistemáticas en relación al de Bechara (2011), lo que demuestra haber tenido una mirada más atenta a esos aspectos durante la labor lexicográfica; por otro, las reflexiones apuntan a la necesidad de más investigaciones respecto al asunto, especialmente sobre la problemática relacionada a la representación diatópica en los diccionarios.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Larissa Santos da Silva Bibo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três Lagoas/MS.

Renato Rodrigues Pereira, UFMS

Doutor em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP). Docente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Curso de Letras Português/Espanhal; Programa de Pós-Graduação em Letras, mestrado e doutorado, Câmpus de Três Lagoas/MS (CPTL); Mestrado Profissional em Letras (CPTL); Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens (FAALC).

Citas

ALKIMIN, Tânia, Maria. Sociolinguística – Parte I. In.: MUSSALIM, F. & BENTES, (ed.) Introdução à Linguística. São Paulo : Cortez, 2001.
ALKMIM, T. M. Sociolinguística. In. MUSSALIM, F., BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003, p. 21-47.
ATKINS, Beryl; RUNDELL, Michael. The Oxford Guide to Practical Lexicography. New York: Oxford University Press, 2008.
AULETE, Caldas. Aulete Digital – Dicionário contemporâneo da língua portuguesa: Dicionário Caldas Aulete, vs online, acessado em 22 de Abril de 2022.
AZORÍN FERNANDEZ, Dolores. Las Marcas de Uso en los Diccionarios Monolingües Destinados a la Enseñanza de ELE. Universidad de Alicante. XX Congreso Internacional de la Asociación para la Enseñanza del Español como Lengua Extranjera (ASELE), 2009. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/Dialnet-ElEspanolEnContextosEspecificos-656095.pdf. Acesso em: 13 de julho de 2022.
BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim! Em defesa do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
BARROZO, A. T. AGUILERA, V. A. Sexo e Linguagem: Uma Análise a Partir das Sabatinas dos Ministros do Supremo tribunal Federal Joaquim Barbosa e Rosa Weber. In. Revista da ABRALIN, v.13, n.1, p. 13-38, jan./jun. 2014.
BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
BERTONHA, Fábio, Henrique de Carvalho. Marcas de uso em dicionários escolares tipo 2. Forum linguistic,. Florianópolis, v 17, n.3, p. 5004 – 5017. Jul./set, 2020.
BIDERMAN, M. T. C. As Ciências do Léxico. In: OLIVEIRA, A. M. P. P.; ISQUERDO, A. N. As Ciências do Léxico: Lexicologia, Lexicografia, Terminologia. 2. ed. Campo Grande: Editora UFMS, 2001. p. 13-22.
BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. As ciências do léxico. In: ISQUERDO, Aparecida Negri, OLIVEIRA, Ana Maria Pinto Pires. As ciências do léxico: lexicografia, lexicologia, terminologia. Campo Grande: Editora da UFMS, 1998, p. 11-20.
BIDERMAN, M. T. C. Unidades complexas do léxico. In: RIO-TORTO, G. et al.(org.) Estudos em homenagem ao Professor Doutor Mário Vilela. Vol. 2. Porto (Portugal): Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2005. p. 747-757.
BORBA, F. S. Organização de dicionários: uma introdução à Lexicografia. São Paulo, UNESP, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica Com direito à palavra: dicionários em sala de aula / [elaboração Egon Rangel]. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2012.
BURKHANOV, Igor. Lexicography: A Dictionary of Basic Terminology. 1998, 285 pp. ISBN 83-87288-56-X. Rzeszów: Wyższa Szkoła Pedagogiczna. Price 16 PLN.
COSERIU, Eugenio. Princípios de semántica estructural. Madrid: Editorial Gredos, 1981, p. 210-242.
DICTIONNAIRES LE ROBERT. Le Petit Robert 1. Paris: Dictionnaires Le Robert. (1991).
ERES FERNÁNDEZ, Gretel. Entre enfoques y métodos: algunas relaciones (in)coherentes en la enseñanza de español lengua extranjera. In.: BARROS, Cristiano Silva de; COSTA, Elzimar Goettenauer de Marins. Espanhol: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010.
FARJADO AGUIRRE, Alejandro. Palabras anticuadas y palabras nuevas en el diccionario: problemas de marcación diacrónica en la lexicografía española. Revista de Filología de la Universidad de La Laguna, nº 15, 1997, págs. 51-57.
GERMAIN, Claude. [1981] La semántica funcional. Versión española de José Antonio Mayoral. Madrid: Editorial Gredos, 1986, p. 37-99.
MARTÍNEZ, Marcos. Definición del concepto campo em semántica: antes y después de la lexemática de E. Coseriu. Odisea, nº 3, 2003, p. 101-130. Disponible em: http://ojs.ual.es/ojs/index.php/ODISEA/article/view/84/75. Acceso em: 30 de abril de 2022.
MOLINA GARCÍA. Fraseología Bilingüe: un enfoque lexicográfico-pedagógico. Granada: Comares, 2006.
MORANTE VALLEJO, R. El desarrollo del conocimiento léxico en segundas lenguas. Madrid: Arco Libros, S.L., 2005.
NASCIMENTO, Ivan Pedro Santos. Marcas de uso em dicionários dialetais brasileiros do século xx. Revista Philologus, Ano 27, n. 79 Supl., Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr.2021.
PORTO DAPENA, J. Á. Manual de técnica lexicográfica. Madrid: Gredos, 2002.
REY, Luís - Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. 950p. ilus. ISBN 85-277-0848-5.
REY, Luís - Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. 950p. ilus. ISBN 85-277-0848-
SAPIR, Edward. A Linguística como ciência. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1969.
SANTOS, H. L. G. dos; PONTES, A. L.; PRAXEDES FILHO, P. H. L. Marcas de uso e redes medioestruturais de verbetes sobre homossexual masculino em dicionários escolares. Domínios de Lingu@gem, [S. l.], v. 12, n. 4, p. 2384–2410, 2019. DOI: 10.14393/DL36-v12n4a2018-17. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/41313. Acesso em: 12 jul. 2022.
SANTOS GARGALLO, I. Lingüística aplicada a la enseñanza-aprendizaje del español como lengua extranjera. Cuadernos de Didácticas del español/LE. Madrid: Arco/Libros, S.L., 2017.

STREHLER, R. G. As marcas de uso nos dicionários. In: OLIVEIRA, A. M. P.;ISQUERDO, A. N. (org.). As ciências do léxico: Lexicologia, Lexicografia, Terminologia. Campo Grande: Editora UFMS, 1998. p. 171-180.
VILARINHO, M. M. de O. Marcas de uso: estudo e proposta. Cadernos de Estudos Lingüísticos, v.59, n2, p.375-396, Campinas-sp, 2017.
WELKER, H. Dicionários – uma pequena introdução à lexicografia. Brasilia: Thesaurus, 2004.
WELKER, H. A. Panorama geral da lexicografia pedagógica. Brasília: Thesaurus, 2008a.

Publicado

2022-12-21

Cómo citar

BIBO, L. S. da S. .; RODRIGUES PEREIRA, R. Marcas diassistemáticas em dicionários escolares do tipo 4:: um estudo metalexicográfico. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 59–77, 2022. DOI: 10.35499/tl.v16i2.14788. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/14788. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

ARTIGOS