REPORT OF WORK GROUP EXPERIENCE IN DEVELOPMENT OF COMMUNICATION INSTRUMENT IN HOME ENTERAL NUTRITION

Authors

Keywords:

Atenção Primária à Saúde, Alta Hospitalar, Nutrição Enteral, Assistência Integral à Saúde

Abstract

Objective: to report the experience of a working group formed to develop an instrument to promote communication among nutritionists in Primary Health Care and hospital regarding the nutrition care of patients in Home Enteral Nutritional. Method: this is an experience report in reference to the work of the group between September 2019 and December 2020. Results: the group allowed the sharing of experiences of nutritionists, which is important for the development of communication strategies and to stimulate the transformation of health practices. Based on these experiences, guidelines, and scientific publications, an instrument was developed to collaborate with the decisions and conduct of nutritionists who work in the care of patients in Home Enteral Nutritional and with the effectiveness of the referral and counter-referral processes. Conclusion: there was difficulty in incorporating the proposed activities in the participants' daily work, but the elaboration of the instrument was done with everyone's participation.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rubia Daniela Thieme, Universidade Federal do Paraná - Brasil

Doutorado em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Paraná. 

Cíbele Pereira Kopruszynski, Professora no Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Hospitalar da Universidade Federal do Paraná - Brasil

Doutora em Alimentos e Nutrição pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. 

 

Daniella Domingues Dziedicz, Mestranda em Segurança Alimentar e Nutricional pela Universidade Federal do Paraná - Brasil

Especialista em Terapia Nutricional em Doentes Críticos pelo Instituto Tanbrazyl, 

Karin Luciane Will, Servidora na Secretaria de Saúde Municipal de Piraquara - Brasil

Especialista em Vigilância Sanitária e Controle de qualidade aplicados à produção de alimentos pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná,

Jerosiane Nunes Marchaukoski, Nutricionista na Secretaria Municipal de Saúde de Pinhais - Brasil

Especialização em Saúde Coletiva pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Tatiane Winkler Marques Machado, Nutricionista da Secretaria Municipal de Saúde de São José dos Pinhais - Brasil

Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Paraná.

Camila Brandão Polakowski, Docente na Residência Multiprofissional em Nutrição e Oncologia do Hospital Erasto Gaertner - Brasil

Mestra em Segurança Alimentar e Nutricional pela Universidade Federal do Paraná.

Maria Eliana Madalozzo Schieferdecker, Professora no Programa de Pós-graduação em Alimentação e Nutrição da Universidade Federal do Paraná - Brasil

Doutora em Clínica Cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná.

References

Brasil. Resolução RDC nº 503, de 27 de maio de 2021. Dispõe sobre os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral. Diário Oficial da União. 2021 maio 31. (seção) 1:p.113. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2020/rdc0503_27_05_2021.pdf

Brasil. Cuidados em terapia nutricional. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTIyMQ==

Brasil. Manual de terapia nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_terapia_nutricional_atencao_especializada.pdf

Thibault R, Abbasoglu O, Ioannou E, Meija L, Ottens-Oussoren K, Pichard C, Rothenberg E, Rubin D, Siljamäki-Ojansuu U, Vaillant MF, Bischoff SC. ESPEN guideline on hospital nutrition. Clin Nutr ESPEN. 2021; 40(12):5684-5709. doi: https://doi.org/10.1016/j.clnu.2021.09.039.

Palchaudhuri S, Mehta SJ, Snider CK, Hudson L, Wu GD, Pickett-Blakely O. Hospital Discharge on Enteral Nutrition is Associated with Increased Hospital Readmissions. J Am Nutr Assoc. 2023; 42(2):207-210. doi: https://doi.org/10.1080/07315724.2021.2022034.

Bischoff SC, Austin P, Boeykens K, Chourdakis M, Cuerda C, Jonkers-Schuitema C, et al. ESPEN guideline on home enteral nutrition. Clin Nutr ESPEN [Internet]. 2020 [acesso em 2021 set 22]; 39:5-22. doi: https://doi.org/10.1016/j.clnu.2019.04.022

Salomon Zaban AL, Garbi Novaes MR. Demographic, epidemiological and nutritional profile of elders using home enteral nutritional therapy in Distrito Federal, Brazil. Invest Clin. 2009; 50(3):347-57. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19961057/

Mazur CE, Zago RCC, Schieferdecker MEM, Maluf EMCP. Home enteral nutrition: clinical-nutritional analysis and outcomes of 10 years of public policy. Nutrición Hospitalaria. 2019; 36(4): 758-763. doi: https://dx.doi.org/10.20960/nh.02606

van Aanholt DPJ, Niwa LMS, Dias MB, Toleto D, Ciosak SI. Inquérito brasileiro sobre terapia de nutrição domiciliar: panorama atual. Revisa: Revista de divulgação científica Sena Aires. 2021; 10(1). Disponível em: http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/686

Brasil. Portaria nº 825, de 25 de abril de 2016. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e atualiza as equipes habilitadas. Diário Oficial da União. 2016 abr 26. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0825_25_04_2016.html

Elia M, Stratton R.J. Calculating the cost of disease-related malnutrition in the UK in 2007 (public expenditure only). In: Elia R. Combating malnutrition: recommendations for action. A report from the advisory group on malnutrition led. Worcestershire: BAPEN; 2009.

Fidelix MSP. Manual Orientativo: Sistematização do Cuidado de Nutrição. São Paulo: Associação Brasileira de Nutrição; 2014, p.66.

Almeida DF, Gonçalves RCC, Lobato TAA. A importância da implantação de protocolos para adequação da Terapia Nutricional Enteral e indicadores de qualidade: uma revisão. Nutrição em Pauta. 2016; 16(139). Disponível em: https://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo_.php?cod=2934

Thieme RD, Pinto LM, Macedo DS, Palm RCM, Schieferdecker MEM. Elaboração e implantação de protocolo de alta responsável para idosos com doenças crônicas hospitalizados e com necessidades alimentares especiais. Demetra (Rio J.). 2014; 9(Supl.1):269-86. doi: https://doi.org/10.12957/demetra.2014.10347

Medeiros CRG, Gerhardt TE. Avaliação da Rede de Atenção à Saúde de pequenos municípios na ótica das equipes gestoras. Saúde Debate. 2015;39:160-70.

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Instrutivo para elaboração de relato de experiência. Governador Valadares: UFJF; 2016. Disponível em: https://www.ufjf.br/nutricaogv/files/2016/03/Orienta%C3%A7%C3%B5es-Elabora%C3%A7%C3%A3o-de-Relato-de-Experi%C3%AAncia.pdf.

Mourão Netto JJ, Dias MAS, Goyanna NF. Promoção da saúde e a produção de instrumentos para o adolescente: revisão integrativa. Rev enferm UFPE on line. 2015; 9(Supl.7):9104-9110. doi: https://doi.org/10.5205/reuol.8074-70954-1-SM0907supl201521

Mourão Netto JJ, Dias MAS, Goyanna NF. Uso de instrumentos enquanto tecnologia para a saúde. Saúde em Redes. 2016; 2(1):65-72. doi: https://doi.org/10.18310/2446-4813.2016v2n1p65-72

Ceccim RB. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface comun. saúde educ. 2004;9(16):161-77.

Stroschein KA, Zocche DAA. Educação permanente nos serviços de saúde: um estudo sobre as experiências realizadas no Brasil. Trab. educ. saúde. 2012;9(3):505-19.

Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). Resolução CFN nº 600, de 25 de fevereiro de 2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências. Brasília: CFN; 2018. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm

Deubel AR. Políticas públicas: formulación, implementación y evaluación. Como elaborar las políticas públicas. Quién decide. Cómo realizarlas. Quién gana o pierde. 6ª edición. Bogotá: Ediciones Aurora; 2006.

Secchi L. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning; 2012.

Brasil. Lei nº 8.080 (Lei Orgânica da Saúde). Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. 1990 set 19. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

Brasil. Matriz para Organização dos Cuidados em Alimentação e Nutrição na Atenção Primária à Saúde [internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2022. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/matriz_organizacao_cuidados_alimentacao_aps.pdf

Fontoura RT, Mayer CN. Uma breve reflexão sobre a integralidade. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2006 [acesso em 2021 set 24]; 59(4):532-6. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-71672006000400011

WHO. World Health Organization (WHO). WHO global strategy on people-centred and integrated health services: interim report. Geneva: WHO; 2015. Disponível em: http://www.who.int/iris/handle/10665/155002

Damaceno NA, Lima M, Pucci VR, Weiller TH. Redes de atenção à saúde: uma estratégia para integração dos sistemas de saúde. Rev. Enferm. UFSM. 2020; 10:1-14. doi: https://doi.org/10.5902/2179769236832

Peiter CC, Santos JLG, Lanzoni GMM, Mello ALSF, Da Costa MFBNA, Andrade SR. Redes de atenção à saúde: tendências da produção do conhecimento no Brasil. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2019;23(1):e20180214.

Kessler M, Lima SBS, Weiller TH, Lopes LFD, Ferraz L, Eberhardt TD, et al. Longitudinalidade do cuidado na atenção primária: avaliação na perspectiva dos usuários. Acta Paul. Enferm. 2019; 32(2):186-93. doi: https://doi.org/10.1590/1982-0194201900026

Belga SMMF, Jorge A de O, Silva KL. Continuidade do cuidado a partir do hospital: interdisciplinaridade e dispositivos para integralidade na rede de atenção à saúde. Saúde Debate. 2022; 46(133). doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104202213321

Brasil. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? Brasília: Ministério da Saúde; 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude_fortalecimento.pdf

Brasil. Educação Permanente em Saúde: um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde: Agenda 2014. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_permanente_saude_movimento_instituinte.pdf

Figueiredo EBL de, Souza ÂC de, Abrahão A, Honorato GLT, Paquiela EO de A. Educação Permanente em Saúde: uma política interprofissional e afetiva. Saúde debate. 2022; 46(135). doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104202213515

Brasil. Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de Nutricionista e determina outras providências. Diário Oficial União. 1991 set 18. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/l8234.htm

Dow AW, Zhu X, Sewell D, Banas CA, Mishra V, Tu SP. Teamwork on the rocks: rethinking interprofessional practice as networking. J. interprof. care. 2017; 31(6):677-8. doi: https://doi.org/10.1080/13561820.2017.1344048

Previato GF, Baldissera VDA. Communication in the dialogical perspective of collaborative interprofessional practice in Primary Health Care. Interface. 2018; 22 (Supl. 2):1535-47. doi: https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0647

Adams TL, Orchard C, Houghton P, Ogrin R. The metamorphosis of a collaborative team: from creation to operation. J. interprof. care. 2014; 28(4):339-44. doi: https://doi.org/10.3109/13561820.2014.891571

Silveira MR, Sena RR, Oliveira SR. O processo de trabalho das equipes de saúde da família: implicações para a promoção da saúde. REME rev min enferm. 2011; 15(2):196-201. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/reme.org.br/pdf/v15n2a06.pdf

Uniat KC. Comunicação de nutricionistas nas Redes de Atenção à Saúde: elaboração e validação de um instrumento de nutrição enteral. Dissertação [mestrado em Alimentação e Nutrição] – Universidade Federal do Paraná; 2022.

Amorim L de P, Senna MIB, Gomes VE, Amaral JHL do, Vasconcelos M, Silva AG da, et al. Preenchimento da Caderneta de Saúde da Criança nos serviços de saúde em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Epidemiol Serv Saúde. 2018; 27(1). doi: https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000100016

Ramos LV, Osório NB, Sinésio Neto L. Caderneta de saúde da pessoa idosa na atenção primária: uma revisão integrativa. Revista Humanidades e Inovação. 2019; 6(2):272-280. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/1008

Coriolano-Marinus MWL, Queiroga BAM, Ruiz-moreno L, Lima LS. Comunicação nas práticas em saúde: revisão integrativa da literatura. Saúde Soc. 2014; 23(4):1356-69. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000400019

Published

2023-12-27

How to Cite

Thieme, R. D., Pereira Kopruszynski, C., Dziedicz, D. D., Will, K. L., Marchaukoski, J. N., Machado, T. W. M., Polakowski, C. B., & Schieferdecker, M. E. M. (2023). REPORT OF WORK GROUP EXPERIENCE IN DEVELOPMENT OF COMMUNICATION INSTRUMENT IN HOME ENTERAL NUTRITION . Práticas E Cuidado: Revista De Saúde Coletiva, 4, e17457. Retrieved from https://www.revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/17457

Issue

Section

Relato de Experiência