EDUCACIÓN AMBIENTAL PARA EL ECODESARROLLO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59360/ouricuri.vol13.i2.a16761

Palabras clave:

Desenvolvimiento sustentable, Educación para una economía justa, Desarrollo económico y crecimiento

Resumen

El estudio aborda los impactos negativos sobre la naturaleza causados por el crecimiento económico exacerbado y cómo la educación ambiental puede actuar como agente minimizador de los daños causados al medio natural. En esta investigación, la educación ambiental fue vista como el pilar transformador para una nueva conciencia de las personas, en el sentido de reducir el deseo de consumismo exagerado desde una perspectiva económica. De esta forma, se realizó una investigación de revisión bibliográfica sobre el tema en acervos bibliográficos, utilizando Google Scholar y Scielo, de manera atemporal. Por lo tanto, el trabajo se caracteriza como cualitativo y, como método de abordaje, se utilizó el método fenomenológico-hermenéutico. En cuanto a los resultados obtenidos, hubo consenso entre los autores de que la educación ambiental realmente es prometedora para cambios en la relación entre el ser humano y la naturaleza, ya que contribuye a la conciencia colectiva y una nueva visión sobre las empresas, como la participación pública y privada, en cuidando la biodiversidad, y por ende, propiciando un ambiente armonioso entre las partes. Por ello, se considera fundamental utilizar la educación ambiental como medio para minimizar las acciones antropocéntricas nocivas para el medio ambiente y, de esta forma, promover acciones de preservación por parte de la sociedad con el fin de lograr el equilibrio, la armonía y una vida ecológicamente sostenible para las generaciones futuras.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Florisvaldo Cavalcanti dos Santos, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Doutorando do Programa de Pós-graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental (PPGEcoH - Universidade do Estado da Bahia - UNEB/BA). Mestre em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos pela UNEB (Universidade do Estado da Bahia). Especialista em Administração de Sistema de Informação, pela UFLA (Universidade Federal de Lavras-MG) Graduado em Administração de Empresas pela FACAPE (1997) Atualmente Coordenador dos Cursos de Administração e GTI da FACAPE. Atuou no mercado como programador de computador e analista de sistemas. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Estrutura Organizacional. Professor nível superior.

Sérgio Luiz Malta de Azevedo, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Possui graduação em Licenciatura Plena Em Geografia pelo Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (1989), Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco (1997) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco (2008). Pós-doutorado em Geografia (UFPE - concluído - 2016). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal de Campina Grande e é . Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Análise Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação ambiental, modelo de gestão, desenvolvimento local, espaço, sustentabilidade, ecologia humana, geografia, interdisciplinaridade, ensino de geografia e região, hidrelétricas, Estudos regionais da área de Paulo Afonso. Membro doGrupo de Pesquisa Grupo de Pesquisas sobre Políticas e Educação Geográfica (GPPEG) (vice líder), Grupo de Apoio aos Estudantes com Deficiência Visual (GRAESDV) da UFCG e vice líder do de Pesquisa Literatura, Estudos culturais e socioambientais. Professor do programa de Pós-graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental PPGEcoh da Universidade do Estado da Bahia e do Mestrado Profissional em Geografia DA UFCG - PROFGEO.

Maria do Socorro Pereira de Almeida, Universidade Federal Rural de Pernambuco na Unidade Acadêmica de Serra Talhada - UAST.

Doutora em literatura e cultura pela UFPB. Mestre em Literatura e Interculturalidade pela UEPB. Especialista em Literatura brasileira pela UFPE, possui graduação em Letras pela Faculdade Frassinetti do Recife. Professora adjunta da Universidade Federal Rural de Pernambuco na Unidade Acadêmica de Serra Talhada - UAST. Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Ecologia humana e gestão socioambiental PPGECOH/UNEB, campus Juazeiro. Integrante do NDE e CCD de Letras da UAST; Tem projeto na linha de Literatura e ensino pelo Grupo de pesquisa em Linguagem e Educação ? GEPLE, na UFRPE/UAST. Coordena o grupo de pesquisa Literatura, Estudos culturais e socioambientais (GPLECS) UFRPE. Atual presidente da Associação brasileira de Ecologia Humana (SABEH). Trabalha na área de Letras em Teoria da literatura, Literatura Portuguesa, brasileira, popular e infantil, principalmente com os temas Literatura e meio ambiente (Ecocrítica), Literatura e ensino, Literatura e Cultura, Sertão, Mulher e literatura.

Anna Christina Freire Barbosa, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Licenciada em Ciências Sociais, Especialista em Políticas Públicas e Gestão de Serviços Sociais pela UFPE, Mestre em Economia pela UFC, Mestre em Sociologia pela UFPE, Doutora em Ciências Sociais pela UFRN, atua como Professora Adjunta na Universidade do Estado da Bahia e na Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina/PE. Coordenadora e Professora do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT); Professora do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socio Ambiental(PPGECOH). Líder do grupo de pesquisa Direito e Sociedade, está vinculada a linha de pesquisa Desigualdades sociais e contextos de produção de direitos.Membro do Comitê de Iniciação Científica da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) No momento desenvolve pesquisas nas áreas de Cultura, Desenvolvimento Econômico, Estudos de Gênero e Sociologia Jurídica. Tem interesse em Teoria Sociológica e Sociologia da Arte

Citas

Araújo, K. K. S. de; Barroso, C. M. R.; Souza, É. J. C. de. Os Paradigmas da Sustentabilidade: Entre o Ecodesenvolvimento e o Desenvolvimento Sustentável. Revista Contexto Geográfico, Maceió-AL, v. 2. n.3, Julho/2017, p. 76 – 85. DOI: https://doi.org/10.28998/contegeo.v2i3.6135

Barral, W.. Metodologia da Pesquisa Jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 210 p.

Barreto, L. M.; Vilaça, M. T. M. Controvérsias e consensos em educação ambiental e educação para o desenvolvimento sustentável. Research, Society and Development, vol. 7, núm. 5, 2018. Universidade Federal de Itajubá, Brasil. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=560659012009. DOI: https://doi.org/10.17648/rsd-v7i5.223

BRASIL. Presidência da República. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente, Saúde. Brasília, DF, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro091.pdf.

Capra, F. As Conexões Ocultas. Ciência para uma vida sustentável. 3ª Edição. São Paulo: Editorial Cultrix, 2003.

Cortina, A. Cidadãos do mundo: uma teoria sobre a cidadania. (S. C. Leite, Trad.) São Paulo: Loyola, 2005.

Corrêa, M. M.; Ashley, P. A. Desenvolvimento Sustentável, Sustentabilidade, Educação Ambiental e Educação para o Desenvolvimento Sustentável: Reflexões para ensino de graduação. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Universidade Federal do Rio Grande, v. 35, n. 1, p. 92-111, jan./abr. 2018. E-ISSN 1517-1256. DOI: https://doi.org/10.14295/remea.v35i1.7417

Fagundes, J. P.; Fagundes, L. Z. O Desenvolvimento Local e a Economia Sustentável: Estudo De Caso De Uma Cooperativa. Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 11 a 13 de setembro de 2019. ISSN: 2447-4622. Disponível em: https://www.ufrgs.br/cienagro/wp-content/uploads/2018/10/O-Desenvolvimento-Local-e-a-Economia-Sustent%C3%A1vel.pdf

Freitas, M. Educação para o Desenvolvimento Sustentável: Sugestões para a sua Implementação no Âmbito da Década das Nações Unidas. Departamento de Metodologias de Educação, Instituto de Educação e Psicologia Universidade do Minho, Braga, Portugal, 2005. Disponível em: https://www.educacion.udc.es/grupos/gipdae/documentos/congreso/VIIIcongreso/pdfs/186.pdf. Acesso em: 16 de outubro de 2022.

Gil, A. C. O projeto de pesquisa fenomenológica. Anais do IV Seminário Internacional de Pesquisa e Estudos Qualitativos. IV SIPEQ, Rio Claro: 2010. Disponível em: https://arquivo.sepq.org.br/IV-SIPEQ/Anais/artigos/44.pdf

Gomes, A. M.; Souza, C. M. M.; Braun, S.; Tabosa, A. P. Novos talentos FURB: Educação para o ecodesenvolvimento e os projetos de ação territorial. UNISC. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional. In: VII Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional. Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 9 a 11 de setembro de 2015.

Gomes, A. M.; Souza, C. M. M.; Tabosa, A. P. Ecodesenvolvimento como resposta a uma crise multidimensional. In: Simpósio Brasileiro de Desenvolvimento Territorial Sustentável, 1., 2015, Matinhos, PR. Anais... Matinhos: UFPR Litoral, 2015, b. Disponível em: http://www.ppgdts.ufpr.br/wp-content/uploads/2016/02/EBOOK-Simposio.pdf. Acesso em: 11 de outubro de 2022.

Jacomel, F., et al. Programa Novos Talentos UFSC: dilemas na formação de educadores para o ecodesenvolvimento – um balanço das experiências do núcleo transdisciplinar de meio ambiente e desenvolvimento (NMD) do litoral catarinense. In: Souza, C. M. M. et al. (Org.). Novos talentos: processos de educação para o ecodesenvolvimento. Blumenau, SC: Nova Letra, 2016. p. 83-104.

Lopes, A. E.; Rocha, A. C. T.; Lima, A. O.; Antunes, D. A.; Ferrão, E. M. G.; Oliveira Júnior, A. F. de. Do ecodesenvolvimento ao desenvolvimento sustentável: a trajetória de conflitos e desafios para o meio ambiente. 2017. ForScience, 5(2). https://doi.org/10.29069/forscience.2017v5n2.e314

Marques, G.; Amendoeira, J. A Fenomenologia Interpretativa como Método para a Compreensão da Existência depois dos 80 anos. Revista da UIIPS – Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém. Vol. 8, n. 1, p 138-151, 2020. ISBN: 2182-9608. DOI: https://doi.org/10.25746/ruiips.v8.i1.19885

Minayo, M. C. S. O desafio do conhecimento. 11 ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

Montibeller Filho, G. Ecodesenvolvimento e desenvolvimento sustentável: conceitos e princípios. Revista Textos de Economia. Florianópolis, v. 4, n. 1, p. 131-142, 1993. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/economia/article/view/6645.

Palma, I. R. Análise da Percepção Ambiental como Instrumento ao Planejamento da Educação Ambiental. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/7708.

Sachs, I. Ambiente e estilos de desenvolvimento. In: Sachs, I.; Vieira, P. F. (Org.) Rumo a ecossocioeconomia: teoria e prática do ecodesenvolvimento. São Paulo: Cortez, 2007 p. 54-76.

Santos, D.; Souza, C. M. M. Educação para o Ecodesenvolvimento no Ensino Básico sob a Perspectiva da Ecossocioeconomia. Revista FAEEBA – Ed. E Contemp., Salvador, v. 27, n. 52, p. 72-88, 2018. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-70432018000200072&lng=pt&nrm=iso

UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. Educação para o desenvolvimento sustentável. Disponível em: https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/expertise/education-sustainable-development. Acesso em: 16 de outubro de 2022.

UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, 2005-2014: documento final do plano internacional de implementação. Brasília: Unesco, Orealc, 2005.

Publicado

2023-10-06

Cómo citar

CAVALCANTI DOS SANTOS, F.; MALTA DE AZEVEDO, S. L.; PEREIRA DE ALMEIDA, M. do S.; FREIRE BARBOSA, A. C. EDUCACIÓN AMBIENTAL PARA EL ECODESARROLLO. Revista Ouricuri, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 03–17, 2023. DOI: 10.59360/ouricuri.vol13.i2.a16761. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/ouricuri/article/view/16761. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Artigos de Revisão

Artículos más leídos del mismo autor/a