Mostra Quilombo de Cinema Negro e Indígena: reflexões sobre território, memória e espaço

Roseane Monteiro Virginio; Beatriz Souza Vilela

doi:10.30620/gz.v11n02.p25

Authors

Roseane Monteiro Virginio Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC https://orcid.org/0009-0007-1449-5357
Beatriz Souza Vilela Universidade Federal da Bahia - UFBA https://orcid.org/0009-0003-5908-4827

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v11n02.p25

Keywords:

Quilombo Black and Indigenous Cinema Exhibition, Film club, Memory, Territory, Pajuçara Art Cultural Center

Abstract

Starting from the experience of organizing the Quilombo of Black and Indigenous Cinema Exhibition, held since 2019, in Alagoas, this essay aims to share some concerns about territory, memory and space based on the relations between the practice of film club and the emergence of other ways of being in the city. In our reflection, we understand that over this time the Festival began to be configured as an important space for cultural decolonization, by bringing together other cinematographic visualities, and that, in addition, it also began to put into practice a political occupation of a cultural facility, located in a gentrified neighborhood in Maceió-AL, Pajuçara, thus configuring a true act of black cultural resistance, which has led us to understand it as an important urban quilombo.

[Received on: Oct 17, 2023 – Accepted on: Nov 18, 2023]

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Author Biographies

Roseane Monteiro Virginio, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutoranda em História pela UFSC e bolsista CNPQ. Bacharela, especialista e mestra em História pela Ufal. Realizadora em audiovisual, curadora e produtora cultural. É membro do Mirante Cineclube e associada da Apan (Associação dxs Profissionais do Audiovisual Negro). Compôs a curadoria da 9ª e da 12ª Mostra Sururu de Cinema Alagoano e do I Festival de Cinema de Arapiraca (2022). É uma das idealizadoras e curadora da I, II, III e IV Mostra Quilombo de Cinema Negro e Indígena (2019, 2020, 2021, 2022). Foi professora nos cursos de curta duração em cinema no projeto Cine do Mangue (2021) e no PRONATEC EJA (2018). Participou do podcast Fuxico de Cinema (2021).

Beatriz Souza Vilela, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Mestra em Sociologia e doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) faz parte do Mirante Cineclube, onde realiza a Mostra Quilombo de Cinema Negro e indígena. É associada à Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (APAN), participa do conselho municipal de políticas culturais da secretaria municipal de cultura e desde 2019 empreende através da Beatrix Filmes.

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