AS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS DE THOMAS KÜHN E AS TEORIAS ORGANIZACIONAIS: UM ESTUDO TEÓRICO-EMPÍRICO À LUZ DA GESTÃO CONTEMPORÂNEA

Autores

  • Francisco Vicente Sales Melo Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) / Faculdade Ateneu (FATE)
  • Elielson Oliveira Damascena Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.18028/rgfc.v2i3.64

Palavras-chave:

Estudos organizacionais, Revoluções científicas, Gestão contemporânea

Resumo

Os estudos organizacionais e as práticas de gestão vêm passando por constantes revoluções. Assim, este artigo examina como as principais teorias das organizações evoluíram sob a ótica das revoluções científicas de Kühn (1962). Para tanto, fez-se o uso do método misto de pesquisa. As primeiras análises indicaram que as teorias organizacionais evoluem de forma não cumulativa, apropriando-se de revoluções em outras áreas do conhecimento, como sociologia, psicologia, biologia, construindo, assim, o seu paradigma. Por haver diversas visões acerca dos fenômenos organizacionais, não havendo uma adoção clara de um único paradigma por parte dos cientistas e gestores, conclui-se que as teorias organizacionais podem estar em fase pré-paradigmática, conforme apresenta Kühn.

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Biografia do Autor

Francisco Vicente Sales Melo, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) / Faculdade Ateneu (FATE)

Doutorando em Administração pelo PROPAD/UFPE.

Elielson Oliveira Damascena, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Mestrando em Administração pelo PROPAD/UFPE.

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Publicado

12/13/2012

Edição

Seção

Artigos