Women’s struggle in emancipatory process

Authors

DOI:

https://doi.org/10.52579/diapi.vol1.i.a9840

Keywords:

Women, Emancipation, Human Rights, Participation

Abstract

The movement that fights against gender inequality and stands for women, defend them regarding their owned dignity as persons who were born free and equal in rights. These movements are inspired by the Universal Declaration of Human Rights. This article aims at reflecting on women’s emancipatory practices in the enforcement of women’s rights. This qualitative bibliographical analysis evaluates emancipatory struggles possibilities and limitations, especially considering thinkers who were part of these fights. As a result, the work demonstrates that the outcome of it is not only theoretical or practical, but the main achievements of these struggles are a combination of them. In this regard philosophies and theologies of liberation play a significant role. Another conclusion is that the conquests of dignity and emancipation are constantly under the menace of patriarchy rearrangements in its familiar, educational, religious and state outcomes. For this reason, women’s rights enforcement never comes to an end, but it is a matter of continuous struggle and everlasting goal.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Jaci de Fátima Souza Candiotto, Professora do Programa de Pós-Graduação em Direitos humanos e Políticas Públicas Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Doutora em Teologia. Bacharel em Teologia e Licenciada em Filosofia. Tem experiência na área de Teologia sistemática, Antropologia cristã, Cultura Religiosa e Direitos Humanos. Atua principalmente nos seguintes temas: Antropologia cristã, Relações de gênero.

Maria Rosa da Silva Miranda, Fundação Instituto Tecnológico Industrial

Mestra em Direitos Humanos e Políticas Públicas. Graduada em Filosofia. Tem experiência e atua na área de Ciências Humanas em Filosofia, Sociologia e Espanhol. 

References

ADJAMAGBO Agnès, CALVÈS Anne-Emmanuèle. A emancipação feminina sob restrição, Autrepart, 2012/2 (N ° 61), p.3-21. DOI: 10.3917/ autr.061.0003

ARISTÓTELES. Politics. Trad. de H. Rackham. Londres: Loeb Classical Library, 2005.

ASSUMANN, Severino José. Declaração dos direitos da mulher e da cidadã. Olympe de Gouges (1791), Revista Interdisciplinar Interthesis, Florianópolis: 2007.

BALIERO, Cristina. Mulheres Marcantes: Carlota Pereira de Queirós (1892-1982). 2014. Disponível em: https://femininosagrado.com.br/mulheres-marcantes-carlota-pereira-de-queiros-18921982/. Acesso: 15 fev. 2016.

BEAUVOIR Simone (de), Le Deuxième Sexe, Paris, Gallimard, 1976 (1949).

BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo, v. I, II. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

BERIS, Francine. Simone de Beauvoir et Le Deuxième Sexe. In: GALSTER, Ingrid. Le Deuxième Sexe de Simone Bauvoir. Paris: Presses Paris Sorbonne, 2004.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 14. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, Maria Ester de. Especial Mulheres: Mulheres e administração, Vol. 5, Nº2, p.1- Maio/jun. 2006. http://bibliotecadigital.fgv.br/. Acesso em: 23 mar. 2017.

GEBARA, Ivone. Teologia feminista e a crítica da razão religiosa patriarcal. Entrevista com Maria José Rosado Nunes. PUCSP, 2005.

GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Movimento negro e educação. Rev. Bras. Educ., Nº.15, Rio de Janeiro, sept./dec. 2000.

GOUGES, Olympe de. Déclaration des droits de la femme et de la citoyenne. In: Bibliothèque Jeanne Hersch. Textes fondateurs. Disponível em: http://www.aidh.org/Biblio/Text_fondat/FR_03.htm. Acesso em: 16 out. 2020.

MANO, Maíra Kubík. As mulheres desiludidas: de Simone de Beauvoir à “ideologia de gênero”. Cadernos Pagu, n. 56, 2019, p.04. Disponível em:https://www.scielo.br/pdf/cpa/n56/1809-4449-cpa-56-e195624.pdf. Acesso em: 01 nov. 2020.

MOTTA, Débora. História Ciência Saúde. Boletim da Faperj/ Set. 2014, p. 02. Disponível: http://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/pesquisa-analisa-insercao-das-mulheres-no-ensino-superior-no-rio-de-janeiro/. Acesso em: jan. de 2017.

MURARO, Rose Marie. A Mulher no Terceiro Milênio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993.

RIBEIRO, Cristiane. A Emancipação e participação política das mulheres na segunda metade do século XIX no Brasil. Disponível em: http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1503517850_ARQUIVO_FazendoGenero.pdf. Acesso em: 29 out. 2020.

ROCHA, Marlos Bessa Mendes de. O ensino elementar no Decreto Leôncio de Carvalho: "visão de mundo” Revista Brasileira de Educação v. 15 n. 43 jan./abr. 2010.

SANTO, A.R.T. Tratado Sobre Emancipação Política da Mulher e Direito de Votar. Rio de Janeiro: Typografia Paula Brito, 1868. P. 73. Disponível em: https://digital.bbm.usp.br/view/?45000010736&bbm/6702#page/12/mode/2up. Acesso em: 31 out. 2020.

SCHPUN, Mônica Raisa. Carlota Pereira de Queiroz: uma mulher na política. Revista Brasileira de História; v.17; n° 33; 1997; p. 167-200; São Paulo.

SCHUMAHER, Schuma; BRAZIL, Érico Vital (Orgs: de 1500 até a atualidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.

SOIHET, Rachel. A pedagogia da conquista do espaço público pelas mulheres e a militância feminista de Bertha Lutz. Rev. Bras. Educ. nº. 15 Rio de Janeiro. Set./dez. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. Acesso em: 20 jan.2017.

ZUCCO, Luciana; LISBOA, Teresa Kleba. Rose Marie Muraro: uma mulher impossível. Rev. Estud. Fem., v. 22, n. 2, p. 563-564, 2014.

Published

2020-11-15

How to Cite

CANDIOTTO, J. de F. S. .; MIRANDA, M. R. da S. . Women’s struggle in emancipatory process. Diálogos e Perspectivas Interventivas, [S. l.], v. 1, p. e9840, 2020. DOI: 10.52579/diapi.vol1.i.a9840. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/9840. Acesso em: 16 may. 2024.

Issue

Section

Dossiê Temático