La democracia entre lo catastrófico y lo monstruoso

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v14i2.9766

Resumo

O catastrófico e o monstruoso sempre irrompem de maneira inesperada, acontecem e rompem com a ordem estabelecida, viram tudo de cabeça para baixo e tudo de cabeça para baixo, obrigando-nos a olhar para tudo de outro lugar que não estava previsto. Ambos são sempre temidos, excluídos porque são desconhecidos, marginalizados porque estão associados à perdição, ao mal e ao advento das adversidades. Porém, pela leitura de Derrida desses “conceitos”, ver-se-á que tudo isso se baseia em preconceitos, que buscam subjugar e ocultar algumas questões que “incomodam”. Portanto, é o conforto e a segurança, naquilo que já é conhecido e comprovado, que leva a vestir de monstruoso e catastrófico tudo o que é desconhecido, incerto e perturbador. Nesse sentido, a escrita busca traçar o catastrófico e monstruoso de algumas das primeiras obras de Derrida e vinculá-los ao futuro da democracia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Hector Ariel Lugo, Universidad Nacional del Nordeste

Professor de Filosofia – Universidad Nacional del Nordeste (UNNE), Argentina. Doutorando em Filosofia (UNNE); Mestre em Ciências Sociais e Humanas (UNNE). 

Referências

BENJAMIN, W. Para una crítica de la violencia y otros ensayos. Madrid: Taurus, 2001.

BENNINGTON, G. Derridabase. En G. Bennington y J. Derrida, Jacques Derrida. Chicago: The University of Chicago Press, 1993.

BISET, E. Violencia, justicia y política: una lectura de Jacques Derrida. Villa María: Eduvim, 2012.

CANGUILHEM, G. La monstruosidad y lo monstruoso. Diógenes. Año IX, octubre-diciembre, N° 40, 33-47. 1962.

DERRIDA, J. Seminario La bestia y el soberano: volumen II: 2002-2003. Buenos Aires: Manantial, 2011.

---------- Seminario La bestia y el soberano: volu-men I: 2001-2002. Buenos Aires: Manantial, 2010.

---------- Fuerza de ley: El “fundamento místico de la autoridad. Madrid: Tecnos, 2008.

---------- Cierta posibilidad imposible de decir el acontecimiento. En J. Derrida, S. Gad y A. Nouss, Decir el acontecimiento, ¿es posible? (pp. 79-107). Madrid: Arena Libros, 2006.

---------- Canallas: Dos ensayos sobre la razón. Madrid: Trotta, 2005.

---------- Autoinmunidad: suicidios simbólicos y reales. Diálogo con Jacques de Derrida. En Borradori, G. La filosofía en una época de terror: diálogo con Jürgen Habermas y Jacques Derrida (pp. 131-196) Buenos Aires: Taurus, 2004.

---------- De la gramatología. Buenos Aires: Siglo XXI, 2003.

---------- Papel Máquina. Madrid: Trotta, 2003a.

---------- El siglo y el perdón. Fe y saber. Buenos Aires: Ediciones de la Flor, 2003b.

---------- La tarjeta postal. México D. F.: Siglo XXI, 2001.

---------- Introducción a “El origen de la geome-tría” de Husserl. Buenos Aires: Manantial, 2000.

--------- Notas sobre desconstrucción y pragmatismo. En Ch. Mouffe, (comp.) Desconstrucción y Pragmatismo (pp. 151-170). Buenos Aires: Paidós, 1998.

---------- Circonfesión. En G. Bennington y J. Derrida, Jacques Derrida (pp. 25-317). Madrid: Cátedra, 1994.

Downloads

Publicado

2020-12-15

Como Citar

LUGO, H. A. La democracia entre lo catastrófico y lo monstruoso . Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 113–129, 2020. DOI: 10.35499/tl.v14i2.9766. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/9766. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ TEMÁTICO