Gameficação na Educação - O Quizz Socrative como processo maiêutico nos logradouros soteropolitanos

Autores

  • Ody M. Churkin

DOI:

https://doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2017.v2.n3.78-88

Palavras-chave:

Maiêutica, Filosofia, Aplicativo, Socrative

Resumo

Pretende-se com este artigo, compartilhar e refletir sobre o novo paradigma que se apresenta na história da educação do Brasil e do mundo. Realizar-se-á uma breve análise fenomenológica da transição de passagem do século XX para o XXI e sua implicação ontológica, epistemológica e pedagógica em um momento histórico ou um intervalo temporal ímpar na história da humunidade a demonstrar o “conflito” de gerações com “ETHOS” distintos, identificando-as, além de conceituá-las sob o viés antropológico e tecnológico. É notória e angustiante a falta de interesse dos jovens para com a sala de aula, atividades cognitivas e ao que se refere em ensino aprendizagem no “âmbito escolar”, além do que a indiferença aos professores; vislumbra-se o fenômeno do niilismo e a apatia, não obstante, inversamente proporcional às tecnologias de comunicação e informação, a cada inovação tecnológica, surge uma multidão de jovens ávidos em obter o objeto de desejo, o” fetiche da mercadoria”, que causa um prazer indescritível e imensurável. Em especial “games” ou jogos, que a cada instante a oforecer novidades. Dentro deste contexto analisar-se-á o “relacionamento” professor e alunos com a possibilidade de utiização dos games na educação. Separou-se aplicativo “SOCRATIVE” e a maiêutica de Sócrates da filosofia clássica, como propostas pedagógicas e ontológicas, além da mediação e empatia entre professores alunos no processo de aprendizagem. O “quizz” como um convite para uma “tentativa” de “intersecção” de gerações, não apenas uma ferramenta, mais um elo entre interesses e perspectivas.

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Publicado

2017-12-22

Como Citar

CHURKIN, O. M. Gameficação na Educação - O Quizz Socrative como processo maiêutico nos logradouros soteropolitanos. Plurais - Revista Multidisciplinar, Salvador, v. 2, n. 3, p. 78–88, 2017. DOI: 10.29378/plurais.2447-9373.2017.v2.n3.78-88. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/plurais/article/view/4279. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Estudos/Ensaios