@article{Lima_Santos_Moura_Nogueira_2015, title={SOBREVIVÊNCIA INICIAL DE SEIS ESPÉCIES USADAS NA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA NA CAATINGA}, volume={5}, url={https://www.revistas.uneb.br/index.php/ouricuri/article/view/1489}, abstractNote={<p>Este estudo teve como objetivo avaliar a sobrevivência de seis espécies da Caatinga utilizadas na recuperação de uma área degradada no Nordeste do Brasil. O plantio foi realizado no Alto do Aratikum, na cidade de Paulo Afonso, Bahia, área indígena Truká-Tupã. O clima é semiárido, com precipitação pluviométrica entre 700 a 850 mm anuais. Em março de 2014 foi realizado o plantio de 432 mudas de seis espécies arbóreas nativas da caatinga: <em>Anadenthera colubrina</em> (Vell.) Brenan (angico-de-caroço), <em>Caesalpinia ferrea </em>Mart. (pau-ferro), <em>Poincianella pyramidalis</em> (Tul.) L.P.Queiroz<em> </em>(catingueira), <em>Hymenaea courbaril</em> L. (jatobá), <em>Schinopsis brasiliensis</em> Engl.(braúna), <em>Myracrodruon urundeuva </em>(Allemão)  Engl. <em> </em>(aroeira-do-sertão).   Após um ano, a porcentagem de sobrevivência foi de 46,5% para o total de mudas plantadas. A maior taxa de sobrevivência foi verificada em <em>M.</em> <em>urundeuva</em> (82,5%)a. Já as espécies <em>H. courbaril</em> e <em>A. macrocarpa</em> apresentaram menor sobrevivência (20,5% e 36,9%, respectivamente). Semelhantes taxas de sobrevivência foram verificadas em <em>S. brasiliensis</em>, <em>P. pyramidalis e C. ferrea</em>, (55,5%; 51,2% e 48,8%). <em>M. urundeuva</em> foi a que apresentou a melhor taxa de sobrevivência, demonstrando maior resistência as condições locais. A baixa sobrevivência da maioria das espécies reforça a necessidade de se buscar estratégias mais eficientes para aumentar a resistência de mudas em projetos de recuperação na caatinga.</p><p> </p>}, number={2}, journal={Revista Ouricuri}, author={Lima, Micheline Maria de and Santos, Lucília de Araújo and Moura, Flávia de Barros Prado and Nogueira, Eliane Maria de Souza}, year={2015}, month={ago.}, pages={132–137} }