EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

Autores

  • ADELSON SILVA DA COSTA
  • ESIEL PEREIRA SANTOS
  • ANDREIA DOS SANTOS SOUSA

Palavras-chave:

Educação Científica, Itinerário Formativo, Reforma

Resumo

O Brasil já teve várias reformas em educação, mas a Lei 9.394/96, foi a mais significativa, essa Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB), pretendeu-se trilhar novos caminhos para a educação básica e com isso a conquista de indicadores que nos colocassem entre as grandes potências em educação. Em 2017, elabora-se a Lei 13.415, polêmica lei de reforma da educação básica, esta pretende atualizar a antiga LDB e contemporaneizar os processos formativos no Brasil e, também atender as demandas nacionais e locais de produção de conhecimento. Assim ela se divide em Base Comum e a parte diversificada, as escolas teriam autonomia para trabalhar aspectos regionais e incorporá-lo a seu currículo (itinerários formativos). Muitas são as críticas a esta nova Lei. Mas o que desejamos neste trabalho não é polemizar, porém necessário se fez este preâmbulo para contextualizar nossa discussão. Objetivamos discutir a possibilidade da educação científica nesta estrutura curricular, possibilidades, bem como dialogar com experiências de educação científica na educação básica que são referências para a nossa assertiva. Para tal revisamos a literatura que aborda o tema, ainda vivenciamos uma atividade de educação científica na rede básica de Salvador que vem trazendo ótimos resultados. Nossa proposta encontra guarita na Pesquisa participante e na urgência de se discutir esta Reforma, a proposta de itinerário formativo e, como a educação científica pode ser um viés a novas metodologias de ensino e aprendizagem.

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Publicado

2019-12-26

Edição

Seção

CINTERGEO – Educação, práticas pedagógicas inovadoras e (com)temporaneidade